Embora a previsão de crescimento indicada pelo FMI seja superior à prevista para o grupo de países africanos de rendimento médio (no qual se inclui Cabo Verde), seja de 3,9% - o que colocaria o nosso país na posição cimeira deste grupo -, a verdade é que as visões oficiais hiperoptimistas, sempre apresentadas pelo governo, principalmente num quadro de próximas eleições, parece levantar suspeitas acrescidas. A verdade é que a reiterada narrativa do crescimento da economia não se faz sentir nos bolsos da esmagadora maioria dos cabo-verdianos que, pelo contrário, convivem...
A taxa de pobreza absoluta em Cabo Verde caiu de 35,5% em 2015 para 24,75% em 2023, uma diminuição de 10,75 pontos percentuais, em oito anos, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) em comunicado de imprensa.
O Banco Mundial disse hoje que acabar com a pobreza pode demorar mais de um século se o ritmo atual se mantiver, e admitiu que o objetivo de acabar com a pobreza extrema até 2030 "está fora de alcance".
Ainda ontem, numa acabada manifestação de oportunismo, Abraão e a sua tropa tentaram politizar um jogo dos Tubarões Azuis, com meia dúzia de gatos pingados a ostentar a camisola de Korpo Rixu, numa encenação que caiu muito mal junto do público do Estádio Nacional. A um mês e meio do final da campanha, a candidatura de Abrão encolhe dia após dia e a responsabilidade disso é dele e só dele. Ao que parece, sempre que o Comissário Político abre a boca, vai para o terreno (ou é revelado o incapaz que é), perde eleitores. E já não há volta a dar-lhe.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) anunciou hoje que o PIB ‘per capita’, ou o total de riqueza produzida num ano por habitante, subiu 7%, entre 2015 e 2021, no arquipélago.
A representante do Banco Mundial para Cabo Verde, Indira Campos, assumiu o cargo hoje com foco na a unificação da liderança do BIRD, IDA, IFC e MIGA no apoio às prioridades do sector público e privado.
Nuias Silva, presidente da Câmara Municipal de São Filipe, vai concorrer a um segundo mandato nas eleições autárquicas deste ano para “dar continuidade ao processo de transformação” do seu concelho. Em entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, o autarca aborda todos os temas sem tabu, fala das relações com o Governo, exige mais recursos para os municípios e contesta a ideia de regionalização.