Zelensky esteve algumas horas em Cabo Verde. E deixou tudo a ferver entre o presidente da República e o Primeiro-ministro, confusão que vem de outras geografias: Sahara Ocidental, passando por Israel. 2023 vai embora e deixa boas e más lembranças como a tragédia dos militares em Serra Malagueta, morte de recém-nascidos no Hospital Baptista de Sousa, o falecimento de Sara Tavares, Zé Mário Bulimundo, e de Humbertona, e também foram destaques os relatórios dos fundos do turismo e do ambiente, o chumbo do centenário de Amilcar Cabral, o título africano para a dupla de volei de praia,...
O kitesurfista hispano-cabo-verdiano Matchú Lopes venceu esta tarde o “lendário” Mitú Monteiro, na final da I Etapa do Mundial de Kitesurf’2023, realizada na praia de Ponta Preta, em Santa Maria, e presenciada por uma grande moldura humana.
O evento acontece entre 25 de fevereiro e 3 de março, na Praia de Ponta Preta, na ilha do Sal. É a segunda edição da I etapa do Circuito Mundial de Kitsurf’2019 em que Matchú Lopes, Mitú Monteiro e Airton Cozzolino, são os marcos deste que é a maior competição mundial de kitsurfe.
Competição de surf, actividades educativas, um site, uma revista temática, uma gala de premiação. Estas são as componentes principais do movimento Blue Wax. O arranque oficial acontece esta segunda, 03 de Setembro na ilha de Santo Antão.
Teste duro para a cabo-verdiana Didi Lopes, na ronda 3 dos quartos de final da prova feminina de ondas da Ponta Preta 2018, que deverá bater-se, em poucas horas, com nada mais nada menos do que a campeão do mundo, a norte-americana/havaiana Moona Whyte para a passagem às meias finais.
Termina em festa a parte desportiva da primeira etapa da época 2018 e da história de Cabo Verde do circuito GKA sem grandes surpresas com os favoritos Airton Cozzolino e Moona Whyte a garantirem os primeiros títulos da época.
Só faltou Mitú, Mátchu ou qualquer outro dos representantes cabo-verdianos na final para que o pontapé de saída à etapa de Ponta Preta do Circuito da Global Kitesurfing Association (GKA) tivesse um final perfeito para os adeptos cabo-verdianos da modalidade que entretanto, podem encontrar consolo no fato deste evento inaugural ter sido ganho por outro “menino da casa”, Airton Cozzolino. Em Dakar, o tarrafalense Kabungo foi 5º no África Tour 2018 de surf.