2024: Reviravolta política a terminar o ano em Cabo Verde

A reviravolta política desencadeada pelas eleições autárquicas em Cabo Verde é um dos eventos que marca o ano de 2024 no arquipélago e cujos efeitos deverão perdurar.

Faleceu Júlio de Carvalho o primeiro comandante das Forças Armadas de Cabo Verde

Faleceu na madrugada de hoje, na cidade da Praia, o primeiro comandante das Forças Armadas de Cabo Verde, Júlio de Carvalho, também combatente da liberdade da Pátria, comunicou a Associação dos Combatentes da liberdade da Pátria (ACOLP).

Cabo-verdianos apontam desemprego como tema prioritário para campanha autárquica

Moradores na capital cabo-verdiana disseram à Lusa que o desemprego deve ser tema prioritário na campanha eleitoral que decorre no país, a caminho das eleições autárquicas de 01 de dezembro, a par da habitação e segurança.

O NEO-COLONIALISMO COMO A MAIOR AMEAÇA CONTRA A INDEPENDÊNCIA AFRICANA

"Deste modo, foram proteladas as independências políticas das colónias portuguesas até ao ano de 1973, de proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, e que redundaria na eclosão vitoriosa da Revolução dos Cravos do 25 de Abril de 1974 que, por sua vez, provocaria uma inédita aceleração da História conducente às negociações entre a potência colonial portuguesa e os movimentos de libertação nacional africanos. Essas mesmas negociações resultariam no ano de 1975 nas proclamações das independências políticas e das soberanias nacionais e internacionais de...

Cabo Verde com chuva acima da média este ano

A época das chuvas que está a terminar em Cabo Verde trouxe este ano precipitação acima da média ao arquipélago, disse hoje à Lusa a administradora executiva do Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG), Denise de Pina.

Parlamento aprova proposta do Fundo Climático na especialidade

O parlamento aprovou, hoje, na especialidade, a proposta de lei que cria o Fundo Climático e Ambiental do país, iniciativa que conta com o apoio de Portugal.

Vandalização de equipamentos públicos na Praia, a quem serve?

A intenção é óbvia: pretende-se apagar qualquer obra executada pela atual equipa camarária, para tentar dar substância à narrativa de que esta Câmara não fez nada. Do mesmo modo que criaram a narrativa do lixo, ao mesmo tempo que, cirurgicamente, se queimavam contentores e se espalhava lixo pela cidade.