1. Ao olharmos para a relativamente longa lista de sinais existentes, a prática chamada de "prateleira" aparece como um dos indicadores mais fortes da pobreza e fragilidade da democracia cabo-verdiana;
Há uma coisa que me irrita bastante e me perturba, cada vez que vejo o Telejornal, principalmente na RTC: os pedidos de apoio. Essa atitude pedinchona está de tal modo impregnada na mentalidade do Cabo-verdiano, que se tornou moda (como dizemos no interior de Santiago, “dja bira kontu nobu”).
A nova fase da parceria especial entre Cabo Verde e a União Europeia, cujo alargamento a três novas áreas foi formalizado na segunda-feira em Bruxelas, abrange sectores como investimento, crescimento e emprego, gestão dos oceanos e reformas institucionais.
Ulrika Richardson, coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde (ONU) pede atenção especial do Governo no combate à pobreza e ás assimetrias regionais. Este é o principal resultado do encontro entre o ministro das Finanças, Olavo Correia, e esta diplomata ocorrida esta semana na Praia, no âmbito das audições de preparação ao Orçamento de Estado 2018.
Num encontro esta manhã com o ministro das Finanças, Olavo Correia, o deputado do PAICV, Julião Varela, defendeu que aumento de subvenção aos partidos políticos, em sede do orçamento do Estado para 2018.
No dia 25 de Maio comemora-se o Dia de África, uma data institucionalizada pela então Organização de Unidade Africana (atual União Africana). África é um continente que não deve nada a ninguém, mas que tem muito a cobrar aos outros por tantos males que lhe infligiram num passado bastante longínquo mas cujas consequências ainda hoje refletem no nosso dia-a-dia. África tem potencialidades e condições naturais únicas para ter quase tudo e não precisa praticamente dos outros para sobreviver. Precisa apenas da paz e da inteligência dos próprios africanos. Diz-se nos meios...
Ambiente formidável, ar puro, traços específicos e magníficos, de uma conjugação harmoniosa entre várias linhas dos contornos que parecem um rabiscado suave e cuidadoso. A essência do filosofar o belo se faz numa interpretação silenciosa, à medida que se prossegue contemplando às lindas curvas das orlas litorâneas, os mantos brancos que se formam ao longo da água azul e cristalina quando se escuta o soneto nos rebombar das ondas, nas outras perspetivas, os traçados imperfeitos que unem “kobon, ladera, e kutelu”, ainda os passos firmes em terra agreste de gente...