O Tribunal Constitucional declarou esta quarta-feira, 8, inconstitucional um artigo do acordo de defesa e segurança entre Cabo Verde e os Estados Unidos da América, que dá poderes às forças americanas por crimes praticados durante a sua permanência no arquipélago.
O Governo anunciou esta quarta-feira, 8, que já não vai trocar o antigo avião Dornier 228 da Guarda Costeira por dois aviões CASA, negócio que envolvia a portuguesa Sevenair, optando pela sua venda e compra de outro aparelho.
Foi uma experiência que exigiu de mim princípios, valores e comportamentos, hoje muito presentes nas atitudes e rigor com que encaro os desafios da vida. Refiro-me à minha passagem pelas Forças Armadas de Cabo Verde, instituição cujo impacto na minha formação identitária e profissional é evidente. Cioso das referências que esta instituição castrense impregnou no meu perfil cidadão, em jeito de testemunho, incito reflexões sobre uma das facetas que as Forças Armadas tiveram na sociedade cabo-verdiana pós independentes - “A Educadora”!
Uma megaoperação liderada pela Polícia Judiciária (PJ), com mais de 270 agentes e militares, levou hoje à detenção, na Praia, de 17 indivíduos suspeitos de vários crimes, nomeadamente homicídios e motim, divulgou aquela força policial.
As forças de segurança detiveram quase 600 pessoas por desobediência ao recolher domiciliar imposto pelo estado de emergência para travar a progressão da covid-19 e que vigorou, diferenciado por ilhas, durante dois meses. Segundo o relatório sobre o estado de emergência, entregue pelo Governo ao parlamento, “no que ao recolhimento domiciliar diz respeito”, e apesar de uma “maior flexibilização conferida por lei no último período”, na ilha de Santiago, as equipas conjuntas da Polícia Nacional e das Forças Armadas abordaram 5.596 pessoas na via pública e 4.718...
“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus.” Romanos 13:1
A boa vontade das pessoas tem levado “certas pessoas” a defenderem, quase de uma forma obrigatória, a solidariedade totalitária para com o nosso irmão que mais precise, esquecendo, ou procurando confundir os outros, relativamente às responsabilidades governamentais neste processo, visto que, fora assumido que as famílias mais vulneráveis e os profissionais teriam o devido apoio para que ninguém pudesse ficar de fora e que pudessem ficar em casa e ajudar, assim, a ultrapassar esta pandemia.