O Badiu (Santiaguense, entenda-se) sempre foi visto como guardador e poupador. Talvez por ter aprendido da pior forma, através da fome e opressão durante a época colonial foi visto como o exemplo de contenção na hora de tirar dinheiro. Todo e qualquer bom Badiu, era suposto ter os seus patacos debaixo de colchão, seu milho no granel e seu feijão na tulha para os tempos mais difíceis. E assim surgiu o dizer, guarda pon pa Maio, em alusão ao mês de maio, mês que se considera seco, longo e difícil, quando se quisesse referir, guardar nos tempos áureos para as intempéries.
Santiago é a maior ilha do país, tanto a nível territorial como a nível populacional. Desde os tempos primórdios, os habitantes desta ilha têm sido corajosos, ousados e com objetivos previamente determinados. A agricultura, a pecuária e a pesca sempre foram atividades geradoras de rendimento para o povo desta ilha. Nestes últimos tempos, o turismo está a ganhar espaço paulatinamente. Todavia, o setor da educação precisa ser acarinhada e promovida.
O presidente angolano, João Lourenço, demitiu Isabel dos Santos da presidência do Conselho de Administração da Sonangol. Outros membros do clã Dos Santos também foram afectados pelas recentes decisões do novo chefe de Estado.
Já foi confirmado. O cadáver encontrado esta quarta-feira, 25 de Outubro em Gambota, Pedra Badejo, Santa Cruz é de Edmilson Tavares, conhecido por Diego. Ele era um rapaz com idade na casa dos 30 anos. Pai de 3 filhos, prestava serviços no posto da Enacol de Pedra Badejo, Santa Cruz. Dividia este trabalho com as actividades agrícolas. Vivia com a irmã, e desde terça-feira, 24 de Outubro, não apareceu em casa. Estas são palavras da irmã, segundo um vizinho declarou ao Santiago Magazine.
Conto dedicado às crianças portadoras de paralisia cerebral e a todos os educadores, diplomados ou não, que acreditam no milagre da sala de aula.
Há uma cartilha, “sem erros, falhas ou gralhas”, pela qual lê Ulisses Correia e Silva: a do desprezo pela sociedade cabo-verdiana – sempre que se vê cutucado, criticado ou corrigido pelos cabo-verdianos desvia as lanças para a oposição, como se nós, cidadãos, não temos ideias próprias.