O Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou o Instrumento de Coordenação de Políticas para Cabo Verde que prevê a eliminação faseada dos subsídios às empresas públicas deficitárias e fornece ajuda para a continuação das reformas estruturais.
A economia cabo-verdiana registou um crescimento em volume de 5,5 por cento (%) em 2018, depois de um abrandamento, em 2017, de 4,7 para 4,0%, indicou esta segunda-feira, 1 de julho, o Banco de Cabo Verde.
O Grupo de Apoio Orçamental alertou o Governo, esta sexta-feira, para reduzir a dívida pública (actualmente em 122,8% do PIB), recorrendo ao aumento das receitas e à contenção das despesas, uma espécie de austeridade não declarada que obrigará o executivo a cortar nos investimentos públicos.
Ao longo do tempo, o conceito de estatística vem evoluindo, com contribuições de vários especialistas que entendam do assunto.
O Banco de Cabo Verde (BCV) reviu em alta o crescimento económico do país para este ano, em resultado dos “desenvolvimentos económicos recentes” e as “expectativas em torno das políticas macroeconómicas”, segundo o relatório de política monetária da instituição.
O Governo completa três anos de mandato em Abril próximo. Na mesma altura, o Partido Popular realiza eleições internas, sendo o actual presidente, Amândio Barbosa Vicente, candidato à sua própria sucessão. Embora sem assento no parlamento, o PP é um dos mais críticos da acção do Executivo de Ulisses Correia e Silva, denunciando erros e incongruências e fazendo propostas de medidas alternativas.
O primeiro-ministro (PM) revelou hoje que o seu Governo transferiu entre 2016 e 2018 uma “média anual de 7,1 milhões de contos” para resolver os problemas sociais, contra uma média de 5,1 milhões por ano do Governo do PAICV.