“Um grande estado não pode ser governado com base nas opiniões de um partido”
O romance histórico, a crónica e a ficção, “O Senhor das Ilhas” relata, pela voz narrativa e fictícia de dois dos seus filhos, a história aventurosa e atormentada de Manuel António Martins, o verdadeiro trisavô da autora, Maria Isabel Barreno. O romance ressuscita de um passado esquecido a história de várias gerações de uma família de colonos portugueses instalados no arquipélago de Cabo Verde cujas ilhas formam o cenário, ora idílico, ora terrificante, de uma saga que se estende entre 1780 e 1840.
É fundamental aportar ideias ao debate político em Cabo Verde. Temos estado a discutir casos, sem ideário, nem causas, nem visão de mais largo prazo.
A Constituição da República de Cabo Verde, estipula no seu artigo 209 que a administração da Justiça tem por objecto dirimir conflitos de interesses públicos e privados, reprimir a violação da legalidade democrática e assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos.
A gestão da coisa pública requer um elevado sentido de pertença, do interesse público, do respeito pelas leis, pela transparência e pela satisfação coletiva. A administração pública é, pela sua natureza e fundamentos, uma atividade nobre, que vincula a nação e protege o cidadão na sua vida pessoal e familiar.
Uma das coisas que mais me surpreendeu na Suíça, no Luxemburgo, etc., é a forma como a integração social, territorial é excecional. Há uma preocupação real para que qualquer cidade seja inclusiva e organizada, independentemente do nível social, étnico, económico ou financeiro. Há duas teorias de economia política que determinam o nível do Índice do Desenvolvimento Humano (IDHH) de um determinado Pais.
A Presidência da República reage, através de uma nota de esclarecimento, o artigo do nosso colunista, Samilo Moreira, intitulado «“O maior orçamento do Estado da história de Cabo Verde“ é uma fraude», publicado esta segunda-feira, 11, no Santiago Magazine, e no qual , na rúbrica "As imoralidades na gestão de dinheiro público", o articulista afirma ser "assustador saber que o Presidente da República começou a incluir o seu Vestuário E Calçado no seu Orçamento privativo, a partir da entrada do Ministro das Finanças Olavo Correia", além de denunciar gastos com...