O escândalo da “privataria” fiada dos TACV

1. A palavra “privataria” foi criada no Brasil, por volta do ano 2000, pelo jornalista Elio Gaspari para descrever o processo de privatizações de empresas do Estado que decorria na altura. Mais tarde, em 2011, Amaury Ribeiro Jr. lança o seu livro “A privataria Tucana”, onde analisa aquilo que chamou de “o maior assalto ao património público brasileiro”, ocorrido sob a presidência de Fernando Henrique Cardoso que governou o Brasil entre 1995 e 2002. Quanto a Cabo Verde – convém sublinhar para os jovens – este é o segundo maior assalto aos bens do Estado de Cabo Verde,...

Fechem a TACV e abram o mercado

“De realçar que não há registo de contas da TACV de 1975 até 1993, como também as contas relativas a 2016 não foram disponibilizadas a tempo de se debruçar sobre as mesmas.”

Boa Vista. Comissão Eventual de Inquérito manda cancelar venda de terrenos entre autarquia e Oásis Construções

A Assembleia Municipal da Boa Vista vai estar reunida numa sessão extraordinária esta quinta-feira, 13, para apreciar o relatório do encontro de contas entre a autarquia e a empresa Oásis Construções, onde pretende mandar cancelar o processo a venda de dois tractos de terreno, com as áreas de 7.140 m2 e 3.180 m2, firmado entre a Câmara Municipal e aquela empresa.

Precisamos resgatar o nosso País

O Modelo Económico, Político e Social Desenhado e Implementado, o Empreendedorismo Privado à Custa do Estado, e a Formação de Elites em Cabo-verde

JPAI afirma que “Green Card" é para beneficiar um grupo imobiliário

A Juventude do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (JPAI) manifestou a sua discórdia com a  aprovação,  na generalidade,  da proposta de lei sobre o “Green Card” e acusa o governo de beneficiar “um grupo imobiliário muito bem identificado”.

Regionalizar, descentralizar, etc... Que opção?

Assisti na televisão, com bastante atenção o debate sobre a regionalização decorrido na Presidência da República no âmbito da semana da República e gostei de algumas intervenções, nomeadamente a do Embaixador EURICO MONTEIRO e do PEREIRONA. Foram elencados um conjunto de situações, como justificativas para regionalização, uma delas foi de uma instituição da Brava que não pode comprar uma resma de papel localmente, porque tem de ir da Praia, ou uma outra instituição em Mindelo que também deve esperar um rolo de papel higiénico da Praia. Antes de propor uma...