12 de Setembro, dia do nascimento de Amílcar Cabral. É com pensamento nele e, para mais uma vez prestar-lhe a minha singela homenagem, que ocorreu-me rabiscar estas linhas, que é apenas uma de entre muitas outras leituras que possam existir e que mais não pretendem ser do que um pequeno contributo para o debate e a construção de ideias, em torno deste grande Partido que ele fundou, que é o PAICV, e deste grande País, pelo qual ele ele lutou e doou a sua própria vida, que é este Cabo Verde, que todos nós amamos. Primeiro, Cabo Verde. No próximo ano, comemoramos...
Olavo Correia disse esta segunda-feira, 22 de julho, hoje que os trabalhos do Parque Tecnológico da Praia estão a decorrer “muito bem”, não obstante uma derrapagem financeira de cerca de 30% sobre o custo total da obra, de 40 milhões de euros.
Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)
O presidente da Assembleia Nacional disse esta terça-feira, 23 de abril, que Cabo Verde, enquanto Estado de direito, tem o dever constitucional e legal de proteger os seus cidadãos da devassa dos seus dados pessoais consagrados na Constituição da República.
A poesia insular.
Hoje, sem que o previsse, descobri-me a divagar sobre a regionalização. Escusado será dizer que nunca acreditei que ela fosse solução e muito menos salvação para as nossas vicissitudes e mazelas. Sempre entendi que, em Cabo Verde, pela nossa dimensão, ethos e tradição, os atores políticos e as esferas de decisão estão naturalmente próximos da população. Poucos países no mundo podem gabar-se de os seus governantes e governados terem tanta probabilidade de se (entre)cruzarem, dialogarem e “mandarem recados”. De certa forma, as nossas relações são do tipo face a face,...
A nossa reflexão recai sobre o modo como caminha a nossa vida nessa época que chamaria de modernidade virtual e individualista, ou ainda como Bauman (2005) prefere dizer modernidade líquida/tardia.