Cabo Verde torna-se segundo PALOP a assinar compacto lusófono de 470 milhões de dólares

Cabo Verde tornou-se esta segunda-feira, 1 de julho, no segundo País Africano de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) a assinar o compacto lusófono específico com Portugal e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), no valor de 470 milhões de dólares.

Presidente da AJOC. Nenhum Governo deveria assenhorear-se da RTC como uma coutada

Na semana em que a Oposição no Parlamento questionou o Governo sobre o estado da comunicação social, Carlos Santos, presidente da Associação dos Jornalistas de Cabo Verde, que também é sindicato da classe, faz o diagnóstico do sector, prognosticando tempos difíceis até o fim do mandato deste Executivo, alertando que “nenhum Governo deveria assenhorear-se da RTC como uma coutada, é um serviço público.”

Cabo Verde fora do programa Millennium Challenge Corporation

Cabo Verde não foi eleito para o programa da Millennium Challenge Corporation (MCC). O arquipélago havia sido contemplado duas vezes pelo MCA, durante a governação de José Maria Neves, tendo saído chumbado desta vez pelo Conselho dos Diretores da Corporação do Desafio do Milênio. A seleção baseia-se em critérios como boa governação, combate à corrupção e respeito aos direitos democráticos, conforme avaliado no scorecard da MCC.

Luta contra droga. Cabo Verde precisa de 7 milhões de dólares para implementar programa

O Governo precisa mobilizar 7 milhões de dólares para implementar o Programa Nacional de Integração de Luta contra Drogas e Crimes Conexos a ser validado hoje pelos parceiros nacionais e internacionais, disse Ulisses Correia e Silva.

PR vai estar nas comemorações do 50° aniversário da Guiné Equatorial

O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, desloca-se na próxima sexta-feira, 12, a Guiné Equatorial onde, na qualidade do presidente em exercício da CPLP, participa das cerimonias comemorativas do 50º aniversário da independência deste país membro da comunidade lusófona.

A soberania e as relações internacionais

É muito fácil invocar-se a soberania por tudo e por nada, e até para negar a própria soberania quando os órgãos legítimos do Estado a exercem. O que parece um paradoxo. Se a Assembleia Nacional, como órgão de soberania com poderes para decidir sobre escolhas fundamentais do Estado, exerce o seu poder e delibera num certo sentido, surgem sempre vozes de conveniência se insurgindo contra a hipoteca da nossa soberania. Como se questões de soberania fossem, afinal, matérias retiradas da competência dos próprios órgão de soberania.

Os Desafios de Santiago

«Porventura é para já a ativação de uma nova via política para assegurar a boa regionalização de Santiago, a instalação das condições de desenvolvimento incondicional das atividades ligadas ao mar, turismo, negócios e ordenamento do território e implementação (já em atraso) dos epicentros das plataformas previstas para a ilha»