Praia, Santiago, Entrada de Ano Amargurada

Ainda assim um bom ano para todos!

PAICV considera que situação da segurança tem dado sinais de stress e de perda de controlo

O líder do Grupo Parlamentar do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), Rui Semedo, disse esta quinta-feira, 23 de janeiro, no parlamento, que “a situação da segurança tem dado sinais de ‘stress’ e de perda de controlo”.

Segurança Interna. Um escândalo!*

A imagem do Governo de Cabo Verde está em recaída negativa, devido a uma deficiente gestão da segurança interna...

O melhor e o pior de 2019. Segurança no ralo, Morna no auge

A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.

Sindicatos de Santiago acusam Governo de postura discriminatória e de violar a liberdade sindical

Os Sindicatos de Santiago (SINMEDECV, SACAR, SINCOP e SINTSEL)  demarcaram-se esta terça-feira, 17 de dezembro, da forma “discriminatória” do Governo relativamente à situação actual dos trabalhadores, acusando o mesmo de desrespeitar os parceiros e de violar a liberdade sindical.

2019. O ano da morna e da agitação nos transportes de Cabo Verde

No ano em que o mundo consagrou a morna, Cabo Verde abriu as fronteiras aos turistas estrangeiros, privatizou a companhia aérea, entregando-a a investidores islandeses e deixou os transportes marítimos nas mãos da empresa liderada pela portuguesa Transinsular.

A nova ilusão chamada de massa salarial

Na sequência da última reunião do Conselho de Concertação Social, nota-se que há uma tentativa deliberada de ludibriar a opinião pública com factos ilusórios, entre os quais essa ideia de massa salarial. Acontece que na sua proposta de Orçamento de Estado, o Governo apresenta um país a crescer acima dos 5%, ou seja, com o PIB próximo dos 6%, e com uma inflação de 1,3% ano e acumulativamente a rondar os 5%, a partir de 2017.