O grupo Icelandair, que até julho liderou a companhia Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), prevê que a aeronave da sua subsidiária Loftleidir, arrestada na ilha do Sal desde junho, seja realocada ao serviço nos “próximos meses”.
O ministro do Turismo e dos Transportes de Cabo Verde, Carlos Santos, disse que para relançar em seis meses a companhia aérea de bandeira TACV, renacionalizada em julho, será necessário investimento do Estado.
O PAICV acusou hoje o Governo de estar a tornar-se “incompreensivelmente, reincidente na violação, intencional e deliberada”, das leis da República recusando, “de forma reiterada”, fornecer “informações estratégicas” ou relacionadas com “dossiês sensíveis” da gestão do País.
O PAICV acusou hoje o Governo de estar a tornar-se “incompreensivelmente, reincidente na violação, intencional e deliberada”, das leis da República recusando, “de forma reiterada”, fornecer “informações estratégicas” ou relacionadas com “dossiês sensíveis” da gestão do País.
O Governo revelou que a administração islandesa da TACV, entretanto renacionalizada, ameaçou imobilizar em Portugal a aeronave com que pretendia retomar os voos internacionais e iniciou um processo disciplinar à vice-presidente nomeada pelo Estado.
A Loftleidir Cabo Verde, de investidores islandeses, anunciou hoje que pretende reverter a renacionalização da companhia Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), feita este mês pelo Governo, e ser "ressarcida pelos prejuízos causados" por aquela decisão
A reestruturação da Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV) prevê a saída de 207 dos cerca de 300 trabalhadores, conforme um acordo de financiamento de quase 8,5 milhões de euros entre o Governo e o Banco Mundial.