...aprofundar a democracia é sentido por alguns como um duro golpe à narrativa do 13 de janeiro enquanto auge do processo democrático em Cabo Verde. Se são tomadas novas medidas de políticas públicas que garantem mais igualdade de oportunidades para todos e maior inclusão social, significa que o 13 de janeiro de 1991, afinal, não trouxe tudo para os caboverdeanos. É de igual modo que essas novas medidas de políticas públicas mais justas e igualitárias atingem duramente os protagonistas do 13 de janeiro, pois quem toma essas novas medidas está a ir mais longe do que aqueles na...
A professora e pesquisadora da Uni-CV Carla Carvalho apresentou hoje ao público a obra “Os Donos da Terra. As Donas da Terra. Ou… As Terras de Ninguém”, uma investigação sobre questões agrárias, género e desenvolvimento.
Por razões profissionais e interesse pessoal, tenho consultado muita literatura sobre o comportamento organizacional, o que me tem permitido, a par da minha experiência profissional e de relatos de experiências de outras pessoas, reflectir sobre o ambiente que se vive em muitas das nossas organizações, particularmente as públicas.
O Governo acredita que é possível em dois anos recuperar os rendimentos das famílias que “empobreceram” devido à pandemia de covid-19 e reduzir a taxa de desemprego jovem para menos de 10%.
Lamentavelmente, não houve mudança de governo em 2016 mais sim mudança de governantes. Não foi para isto que o povo votou.
No próximo dia 25 de Outubro de 2020 os cabo-verdianos no país (na diáspora não, que pena!) serão convocados às urnas para o exercício de um dos direitos constitucionais mais valiosos e pilares de um estado de direito democrático: a escolha de seus representantes eleitos através do voto livre e secreto. Os representantes autárquicos são a bola da vez. Amparados pela lei orgânica dos municípios de Cabo Verde (Lei nº 134/IV/95), as cabeças de lista e suas equipes terão a nobre missão de dirigir as Câmaras Municipais (executivo) e as Assembleias Municipais (legislativo e...
As eleições autárquicas que se avizinham são, para Santa Catarina, o nascer de uma nova esperança, uma oportunidade ímpar, oportunidade esta que não pode ser desperdiçada, sobe pena de outra vez Santa Catarina sair a perder. E Santa Catarina não pode hoje dar ao luxo de voltar a falhar, e cabe aos santa-catarinenses não deixar isso acontecer.