O movimento para o desenvolvimento de São Vicente divulga uma nota de imprensa em que o ponto forte é a justiça, onde entre várias observações e críticas, esta organização da sociedade civil constata que “as pessoas que escolhemos para governar o país estão a falhar de modo inaceitável e reprovável, no desempenho das suas funções”, concluindo que o país está perante “um autêntico desgoverno”, pelo que “precisamos de um primeiro ministro com autoridade e maturidade que governe de facto o país”.
Cabo Verde não foi eleito para o programa da Millennium Challenge Corporation (MCC). O arquipélago havia sido contemplado duas vezes pelo MCA, durante a governação de José Maria Neves, tendo saído chumbado desta vez pelo Conselho dos Diretores da Corporação do Desafio do Milênio. A seleção baseia-se em critérios como boa governação, combate à corrupção e respeito aos direitos democráticos, conforme avaliado no scorecard da MCC.
Á margem do encontro da IDC África Regional, o presidente do Movimento para a Democracia (MpD), Ulisses Correia e Silva considerou que Cabo Verde é visto como uma “grande” referência da democracia, no seio da família IDC África Regional e não só.
A propósito do desaparecimento físico de Manoel de Oliveira, Inês de Medeiros[1] disse: "além da sua obra devemos recordar a pessoa que era, a sua luta intransigente pela liberdade criativa."