• Praia
  • 29℃ Praia, Cabo Verde

Júlio Andrade explica despedimentos no HAN

O presidente do Conselho de Administração do Hospital Agostinho Neto confirma o despedimento de 23 técnicos do principal estabelecimento de saúde do país, mas esclarece que estavam em regime de contrato de substituição, que "tem termo certo e termina com o regresso do trabalhador efectivo".

José Manuel Vaz. Não há razões para os cabo-verdianos celebrarem o 1º de Maio

O presidente da Confederação Cabo-verdiana dos Sindicatos Livres (CCSL), José Manuel Vaz, disse esta quarta-feira, 1 de maio, em conferência de imprensa, que não há razões para os trabalhadores cabo-verdianos celebraram o 1º de Maio, Dia Internacional dos Trabalhadores.

Privatização da TACV. Repetição da matéria dada

A Icelandair, através da Loftleidir Cabo Verde, vai enfim adquirir 51% da TACV. O negócio será confirmado esta sexta-feira, 1 de março, com a assinatura do contrato de compra e venda entre o grupo islandês e o Governo. Novidade? Santiago Magazine tinha razão.

Presidente da AJOC. Nenhum Governo deveria assenhorear-se da RTC como uma coutada

Na semana em que a Oposição no Parlamento questionou o Governo sobre o estado da comunicação social, Carlos Santos, presidente da Associação dos Jornalistas de Cabo Verde, que também é sindicato da classe, faz o diagnóstico do sector, prognosticando tempos difíceis até o fim do mandato deste Executivo, alertando que “nenhum Governo deveria assenhorear-se da RTC como uma coutada, é um serviço público.”

ARME vai arrancar sob clima de ameaças e medo

Tudo indica que o Conselho de Administração da Agência Reguladora Multissetorial para a Economia (ARME), cujo empossamento está previsto para esta semana, vai arrancar sob o clima de ameaças e medo.

Monopólio de transportes marítimos doméstico considerado inconstitucional e lesivo aos interesses nacionais

Em nota que Santiago Magazine teve acesso, a Associação Cabo-verdiana dos Armadores da Marinha Mercante, afirmam-se contra a concessão da exploração dos transportes de marítimos inter-ilhas, em regime de monopólio por 20 anos, com probabilidades de renovação por igual período ou mais, por ser alegamente inconstitucional e lesivo à economia nacional.

Fechem a TACV e abram o mercado

“De realçar que não há registo de contas da TACV de 1975 até 1993, como também as contas relativas a 2016 não foram disponibilizadas a tempo de se debruçar sobre as mesmas.”