A dívida de Cabo Verde à CV Interilhas, pela concessão do serviço público de transporte marítimo, é inferior aos 9,5 milhões de euros reclamados pelo grupo ETE e será paga após certificação, disse hoje o vice-primeiro-ministro.
O ministro do Mar garantiu esta sexta-feira, 29, que o Estado “não pagará um escudo a mais” do que deve na concessão dos transportes marítimos e que aguarda um relatório sobre as dívidas reclamadas pela CV Interilhas.
O ministro do Mar garantiu esta sexta-feira, 29, que o Estado “não pagará um escudo a mais” do que deve na concessão dos transportes marítimos e que aguarda um relatório sobre as dívidas reclamadas pela CV Interilhas.
O ministro do Mar garantiu esta sexta-feira, 29, que o Estado “não pagará um escudo a mais” do que deve na concessão dos transportes marítimos e que aguarda um relatório sobre as dívidas reclamadas pela CV Interilhas.
O primeiro-ministro disse hoje que o modelo tarifário do transporte marítimo interilhas e o contrato de concessão vão ser revistos pelo governo. Ulisses Correia e Silva fez este anuncio durante a abertura do debate do Estado da Nação.
A administração do grupo português ETE, que tem com Cabo Verde um contrato de concessão para transporte público marítimo de passageiros e mercadorias, assegurado pela CV Interilhas, iniciado em 15 de Agosto de 2019, por 20 anos, esclareceu hoje, em comunicado, que o Estado de Cabo Verde lhe deve 9,5 milhões de euros.
O Governo de Cabo Verde assina esta segunda-feira, 18, o contrato de concessão do serviço público aeroportuário ao grupo Vinci, envolvendo a gestão por 40 anos dos quatro aeroportos internacionais e três aeródromos, recebendo 80 milhões de euros.