Queiram ou não queira, meus senhores, minhas senhoras, sejam mais lúcidos e lúcidas pois até as nossas "LIMARIAS” no nosso campo agreste já notaram que há injustiças fabricadas e frequentes nesta nossa terra. Não sejam cegos, nem tenham defeitos de fabrico. Notem que o Dr. Amadeu Oliveira é o (e não um) Herói do Povo cabo-verdiano na Justiça Cabo-verdiana e é o REVOLUCIONÁRIO da Justiça neste país.
A secretária-geral do MpD afirma que o partido encara com naturalidade a saída de Maritza Rosabal do Governo, enquanto ministra da Educação, Família e Inclusão Social. Já para a líder do PAICV, Janira Hoffer Almada, a demissão da governante na passada sexta-feira, 4, a escassos três/cinco meses das legislativas, ocorre "no pior momento" e veio "confirmar a falta de coragem do prmeiro-ministro para tomar decisões cabíveis em tempo".
No rescaldo da luta titânica do cidadão e advogado Amadeu Oliveira contra a não-justiça em Cabo Verde, não podíamos nos manter em silêncio, sendo também nós vítimas num passado de triste memória (1996, no reinado do MpD) de diabólicos desmandos fabricados e cozinhados dentro do nosso sistema político-judicial.
Tudo teve um princípio com as repercussões da reestruturação política da URSS, que ficou conhecida pela PERESTROIKA, introduzida pelo Senhor Gorbachev, na altura o Secretário-Geral do Partido Comunista.
Já é público que a Comissão Política Nacional do MpD decidiu esta quarta-feira (11 de novembro) pela marcação da eleição para a Assembleia Concelhia da Praia que, por sua vez, terá lugar no mais importante círculo eleitoral do país no dia 13 de dezembro deste ano. Antes de mais, gostaria de congratular com a decisão, na medida em que, seria de todo incoerente apresentar-se às eleições legislativas sem ter todos os órgãos em pleno funcionamento e legitimados pelo voto do povo do partido.
Este artigo de opinião é realizado no âmbito do Doutoramento em Urbanismo, que está a decorrer no Departamento de Arquitectura e Urbanismo da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa.
Dentro de duas semanas, mais precisamente a 15 de novembro, os cabo-verdianos vão assistir com pompa e circunstância a sua polícia “monárquica” a comemorar 150 anos (um século e meio); façanha que não está ao alcance de nenhum país africano, mas de apenas uma dúzia de estados milenares.