O assoreamento da zona do cais da ilha do Maio levou à suspensão do transporte de mercadorias, anunciou a CV Interilhas, empresa concessionária, que realizou hoje uma "operação extraordinária" para abastecer a ilha.
A Enapor garante que os navios Marianne Danica e Vertom Odette, suspeirtos de transpirtatdem armas para Israel com passagem por Cabo Verde para abastecimento de combustível, não tinham como destino aquele país do Médio Oriente, conforme denunciado por organizaçóes estrangeiras e noticiado por A Nação.
Dois navios cargueiros provenientes da Índia e Vietnam estão suspeitos de transportarem armamento para Israel utilizando Cabo Verde como escala, noticia o A Nação desta quinta-feira, 30. A denúncioa partiu de duas organizações não governamentais (ONG’s), sedeadas na Europa, o Comité Nacional Palestino pelo Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS), - também contactaram Santiago Magazine – que questionam as autoridades cabo-verdianas por estarem a facilitar a entrega de armas a Israel, violando o embargo ao fornecimento de material bélico a Tel-Aviv, conforme imposição da...
Dá Deus nozes a quem não tem dentes sussurra-se nos meios militares que pedem a intervenção do Presidente da República, como comandante supremo das Forças Armadas, para verificar os curriculum dos candidatos ou nomeados aos mais elevados cargos da hierarquia militar. Não podemos continuar a desacreditar a instituição Castrense e a proporcionar situações que não engrandecem a instituição e os demais envolvidos.
No dia em que a cidade da Praia celebra 166 anos (29 de Abril de 1858), Santiago Magazine publica uma grande entrevista com o historiador António Correia e Silva. Origem, crescimento, demografia, cultura e sociologia da maior urbe do país, erguida sobre pântanos, driblando crises sanitárias e sobrevivendo a revoltas até se impor como uma cidade rica e próspera. "Até chegar a capital, a Praia teve de fazer uma viagem histórica longa, cheia de avanços e recuos".
Para um Governo que dizia antes da eleição que já tinha as contas feitas para resolver os problemas da TACV em 2016, não só não os resolveu como os agravou, privatizando a companhia nacional sem arrecadar nenhum centavo, perde o suposto parceiro estratégico e resolve renacionalizar a companhia e agora joga o país inteiro e a diáspora num caos no sistema de transporte com a descontinuidade de uma companhia e falta de opções de voos, bem ainda, com um sistema de transporte marítimo interilhas imprevisível, desconhecendo-se completamente, os prejuízos assumidos e incorridos pelas...
Carlos Santos nega qualquer comparação com o quadro que existia em 2016, em que o Governo do PAICV também subsidiava os transportes aéreos. O titular da pasta dos transportes recusa que este Governo tenha falhado na decisão de encerrar a TACV, vertente doméstica. Até a criação da nova empresa, espera-se que a estabilidade reine-se no sector dos transportes aéreos interilhas em Cabo Verde.