Pró-Praia traça o percurso doloroso da capital e propõe projetos de inclusão e desenvolvimento

A apreciação que se impunha sobre intervenções na Praia, no quadro da conversa da Pró-Praia com o presidente da Câmara Municipal da Praia (CMP), Óscar Santos.

Líder da JPAI em R.G. Santiago escreve carta aberta ao presidente Manuel de Pina

Sr. Presidente, para quando as melhorias na via de acesso ao Salineiro?

Presidente da Pró-Praia. “Todas as ilhas ganham com a regionalização”

Falando especificamente sobre a regionalização, José Jorge Pina afirma ao Santiago Magazine que todas as ilhas ganham se houver governos responsáveis, competentes em relação a cada uma delas. Pelo meio, o presidente da Pró-Praia alerta que até este apenas “uma ilha está a ter tudo o que exige, já que todos os políticos apoiam-na no seu querer”, apelando, por entre linhas, uma melhor repartição de recursos no país.

E que tal municípios-satélites?

Numa altura em que a regionalização é tema de capital importância política no país, importa reflectir sobre o municipalismo em Santiago. Ou, dito de outro modo, como as câmaras municipais, pelo menos em Santiago Sul, podem criar sinergias e crescer sem competir entre si.

Santo Antão quer mais dois municípios

A criação de mais dois municípios em Santo Antão, com vista a reduzir as simetrias regionais, foi uma das propostas lançadas durante o debate, esta segunda-feira, no Porto Novo, sobre o processo de regionalização em Cabo Verde.

Sondagem: MpD volta a ganhar legislativas, mas perde maioria absoluta

Se as eleições fossem hoje o MpD ganharia outra vez, mas sem maioria absoluta. Assim diz uma sondagem da Pitagórica, a que Santiago Magazine teve acesso, e que revela um crescimento de abstencionistas e queda da oposição. Há muito mais nesta sondagem que traz outras conclusões surpreendentes.

Cabo Verde, o país “fracassado”. Parte II: Custos e Derrapagens das Obras Públicas

“Não houve suficientes cuidados na organização e conservação dos dossiers das obras executadas no período de 1991 a 2001, pois além de inexistirem peças fundamentais nos dossiers, há muitos documentos sem assinatura, o que não permite dar credibilidade às informações recolhidas pela Comissão.” Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre Obras Públicas entre 1991-2012, Resolução nº 71/VIII/2013 de 14 de março[i].