Português Vítor Aguiar e Silva é o vencedor do Prémio Camões 2020

O professor e ensaísta Vítor Manuel de Aguiar e Silva é o vencedor do Prémio Camões 2020, anunciado esta terça.feira, 27, pela ministra da Cultura de Portugal, Graça Fonseca, após reunião do júri.

Covid-19. Institutos de Saúde Pública da CPLP vão estudar impacto da abertura de escolas

Os institutos nacionais de Saúde Pública dos nove Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vão estudar os impactos da abertura de escolas nos indicadores da covid-19, para uma eventual cooperação dos países neste domínio.

Parcerias Público Privadas1 – o estado da arte. E onde se situa Cabo Verde?

Em Cabo Verde, os três casos de Parceria Público Privado em setores estruturantes – energia e água, telecomunicações e transportes aéreos, foram um FRACASSO. Após alguns anos de aprendizagem, é relevante, para os compreender, uma análise comparada com experiências de PPP, a nível global, nas suas diversas formas.

Estado de Direito e (in)Segurança em África*

Para uma abordagem eficaz da problemática dos desafios ao Estado de Direito em África, só temos um caminho digno, a meu ver: o do pensamento crítico.

José Luiz Tavares entre os semi-finalistas do prémio Oceanos de Literatura

O livro "Instruções para Uso Posterior ao Naufrágio", da autoria de José Luiz Tavares, foi selecionado, entre cerca de 1900 obras, como um dos semi-finalistas do prémio Oceanos de literatura.

Injeção com raticida vacina os corruptos do nosso sistema político e judicial

Donald Trump disse que, se injetássemos inseticida nas pessoas, estas se tornariam imunes ao Coronavírus. Sendo certo, para o sistema cabo-verdiano, político e judicial, é urgente a aplicação de injeções com raticida, por que já, só a ratoeira têm-se revelado ineficaz quanto a sua desratização. E os gatos de hoje já não comem ratos. São bué compinchas e até nas salas de baile já se coabitam ao ponto de se dizerem: «resta-m dama pa N da un vólta té», ou seja: «permite-me dançar um pouco com a tua namorada». Esta suposta metáfora retrata a realidade do nosso sistema...

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária

OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA E PARA TODO O SEMPRE DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS