Os bombeiros da Praia iniciaram hoje uma greve de dois dias porque, segundo o sindicato que os representa, a câmara “não está a cumprir um acordo assinado há três meses” sobre promoções, progressões e subsídio de risco.
O vice-primeiro ministro, Olavo Correia, disse hoje que a agricultura em Cabo Verde “gera apenas oito por cento do PIB”, embora seja a actividade económica que mais emprego gera, ou seja, cerca de 41 mil postos de trabalho.
Os parceiros de Cabo Verde já desembolsaram 880 mil 520 contos dos 1,2 milhões de contos escudos do orçamento para o programa de emergência para atenuar os efeitos da seca e do mau ano agrícola. Desse montante, 48,3% já foram utilizados, ou seja, quase metade do total disponível.
A falta de consenso entre os sindicatos e a Associação Nacional das Empresas e Segurança Privadas, na reunião de “conciliação” realizada esta segunda-feira sob a mediação da Direcção-Geral do Trabalho, não evitou a greve de 72 que já estava agendada para esta quinta-feira, 17.
O Governo lança esta terça-feira, 30, o concurso público internacional para seleccionar um parceiro estratégico para, através da concessão única, fazer a gestão e exploração do serviço público de transporte marítimo de passageiros e cargas inter-ilhas.
O Siacsa e o Sindep exigiram hoje a reposição dos salários dos funcionários da Câmara Municipal de São Lourenço dos Órgãos, interior da ilha de Santiago, que viram os seus ordenados reduzidos drasticamente, desde Abril do ano em curso, na sequência de uma providencia cautelar interposta pelo edil, Carlos Vascobcelos, exigindo a suspensão de decisão da Câmara Municipal anterior, em que se aplicou o novo PCCS aprovado em 2013, que actualizava os salários dos funcionários públicos.
As águas continuam divididas no seio da Ordem dos Arquitectos de Cabo Verde (OAC). A Procuradoria da Comarca da Praia acaba de ser chamada para assegurar o normal funcionamento da ordem. É que no passado 31 de Outubro a OAC decidiu em Assembleia Geral Estradordinária, presidida pelo arquitecto Fredrico Hopffer Almada, anular as eleições realizadas no dia 29 de Outubro e nomear uma Comissão Executiva para gerir a ordem até novas eleições, mas esta decisão não tem sido respeitada pelos actuais dirigentes da ordem.