Vão estes textos prosseguindo, cada número com uma “personalidade” inesperada, ditada pela interatividade da comunicação, diferente do que fora previsto quando escrevi um conjunto fechado de 18 artigos (a que me referia no Leak Zero). Ela deriva da necessidade de esclarecer algumas questões “au fur et à mesure” que comentários pertinentes o tornem conveniente.
Finalmente São Vicente já tem instalados os novos órgãos municipais saídos das eleições de 25 de Outubro, após dois dias de acirradas discussões, com eleição da Mesa da Assembleia Municipal, liderada por Dora Pires (UCID).
No número anterior informei que suspenderia os artigos “até depois das eleições que se avizinham, seja qual for o resultado das mesmas”.
ALERTA PARA A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
Por razões pessoais e de meu foro íntimo, sem qualquer imposição legal ou ética, decidi suspender esta série de artigos, este convívio em diálogo com multidões (de pessoas na maior parte desconhecidas, no quadro do anonimato) até depois das eleições que se avizinham, seja qual for o resultado das mesmas.
Caro leitor, este texto pretende referenciar algumas realidades simples e fundamentais da nossa vida coletiva, numa perspetiva até histórica, traduzidas em “pequenos” pormenores legais e práticos de grande relevância e que ou bem sujeitam a todos por igual – se estamos num Estado de Direito e já nem falo de democrático -, ou então que sejam revogados.
Os livros da Conservatória dizem que Achada Grande, prédio descrito sob o n.º 2.255, foi inscrito em nome de Ambrósio Tavares Homem no livro F.