Elas são mulheres adultas, chefes de família, da ilha do Maio. Viraram ferrenhas defensoras do ambiente, recolhendo as escórias nas ruas e nas praias para metamorfoseá-las em peças únicas de arte. Conheça os desafios socioeconómicos, o activismo na preservação da identidade cultural cabo-verdiana, e, ainda força do “SprituDjuntaMó”, do grupo ‘Bem di Djarmai’, da ilha do Maio, liderado pela espanhola Patricia Hernandez, que se dedica à reciclagem de lixo como forma de arte e de auto-rendimento.
A Câmara Municipal da Praia vai continuar a apostar e reforçar a capacidade de conhecimento dos seus funcionários de modo a tê-los mais motivados e melhorar a eficácia e eficiência na prestação dos serviços, garantiu o presidente camarário.
Editado pela Universidade de Cabo Verde, o livro é o resultado da tese de doutoramento em Ciências Sociais, defendida pela autora em 2015, e foi apresentado ao público pelo Professor Doutor, Adilson Semedo, no dia 5 de abril.
"... o Nhonhô sempre teve muito jeito para o desenho. Por isso, era solicitado pelas autoridades municipais encarregadas da gestão do cine-teatro da Assomada para re-desenhar os cartazes dos filmes que eram exibidos nessa mesma sala de espectáculos e que eram transportados por toda a Riba Somada e, até, Nhagar denominado Nhaga Baxo por nós todos de Riba Somada, que incluia a zona de Cutelo, onde passámos a morar depois de termos residido na zona do Portãozinho, perto dos cafezais de Lém Vieira, já que na boca dos assomadenses mais antigos o primeiro e verdadeiro nome da vila erigida...
O Presidente da Câmara Municipal da Praia acusou, hoje, o MpD de tentativa de compra de consciência nas eleições autárquicas previstas para finais deste ano. Em causa está um hipotético concurso aberto pelo governo para arrendamento subsidiado de apartamentos do complexo Casa Para Todos, em Vila Acácia, cidade da Praia, no qual devem concorrer jovens com idade até 35 anos, inscritos no Cadastro Social Único.
Um estudo realizado pela docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), Natalina Rocha, publicado na revista internacional "Ecancer", indica que estudantes universitárias têm "conhecimento superficial" sobre o cancro do colo do útero.
Não podemos mais aceitar a banalização do feminicídio em Cabo Verde. As mulheres têm o direito de viver livres de violência e medo, e é responsabilidade de todos garantir que esse direito seja respeitado. É hora de agir e dizer basta ao feminicídio no nosso país. Chega de violência contra as mulheres.