Sokols 2017. São Vicente perdeu metade da sua economia em três anos

O presidente do movimento cívico Sokols 2017 afirmou esta quarta-feira, 3 de julho, que a ilha  de São Vicente perdeu metade da sua economia nos últimos três anos, por causa do "bloqueio governamental", motivo de mais uma manifestação na sexta-feira, 5 de julho, dia da independência nacional.

Regiões administrativas vs Regionalização do país

”Fernando Elísio Freire Ministro do Estado, da Presidência do Conselho de Ministro e DESPORTES, diz que estão reunidas as condições para aprovação da proposta de lei que cria as regiões administrativas”, título da notícia publicada na página da RTC.CV.

Resoluções para 2019*

1. Um Ano ainda novo, recém-chegado, para o qual desejo a todos muita saúde, paz e realização. Os meus votos são generosos e não discriminam ninguém, porquanto somos todos humildes servos de Deus, iguais em tudo aos olhos Dele, a derramarem a infinita Bondade. 

Herménio Fernandes. Regionalização é uma necessidade para o desenvolvimento do país

O presidente substituto da Associação Nacional dos Municípios de Cabo Verde (ANMCV) acredita que o diploma da regionalização ora aprovado, na generalidade, vai, na especialidade, merecer também o voto dos deputados, porque é uma “necessidade para o desenvolvimento do país”

Maresias regionais em tempos de pensamento ilhado: ditos e não ditos

"Premissas no indicativo não permitem conclusões no imperativo" (Henri Poincaré)

Santiago quer regionalização/descentralização já do que, também, está centralizado fora da Praia

Diria que foi unânime o posicionamento favorável, na «generalidade», de todos os que intervieram no encontro realizado pelo Governo, no Palácio na Praia, com deputados, presidentes de câmara, dirigentes, técnicos, representantes religiosos e da sociedade civil, relativo a alguns elementos que enformam o esquema de regionalização que vem sendo apresentado pelo atual Governo.

São Domingos. Manuel de Candinho acusa edil de centralismo e pede desprofissionalização como vereador

Em causa, “desvios de fundos da Cultura”, “falta de diálogo” e centralismo, afirma Manuel de Candinho, que exigiu que o seu salário passe a ser usado para financiar a Cultura. Clemente Garcia reage: “talvez ele não tenha tempo (para a Câmara)”.