Financiado pela União Europeia em 6,5 milhões de euros, o ministro da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, alertou hoje na Cidade da Praia que se o Aterro Sanitário de Santiago não for bem gerido “vai correr o risco de se transformar rapidamente numa lixeira”.
Diria que foi unânime o posicionamento favorável, na «generalidade», de todos os que intervieram no encontro realizado pelo Governo, no Palácio na Praia, com deputados, presidentes de câmara, dirigentes, técnicos, representantes religiosos e da sociedade civil, relativo a alguns elementos que enformam o esquema de regionalização que vem sendo apresentado pelo atual Governo.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) defende a criação de condições para uma maior transparência na gestão municipal e garantir que os municípios contribuam para o desenvolvimento do país na perspectiva da boa governação.
Tal como o líquido que vende, a empresa Águas de Santiago (AdS) precisa urgentemente tornar-se potável. Já nem os donos da empresa (Câmaras Municipais) se entendem: enquanto Clemente Garcia, autarca de São Domingos que preside a associação dos Municípios da ilha, nega sequer a existência do relatório das Finanças, Beto Alves, edil de Santa Catarina e presidente da Assembleia Geral da AdS, assume o documento e anuncia mudanças na administração da empresa. Caricato, não?