A ex-ministra das Finanças cabo-verdiana Cristina Duarte disse hoje que o anterior Governo procurou parceiros para a privatização da TACV em quase 30 países, justificando o insucesso com a reduzida dimensão do mercado e a situação financeira da empresa.
José Manuel Pinto Teixeira garante que entregou à Comissão Europeia documentos que provam a compra, a título pessoal, do terreno na Prainha. E alega que "cabe a quem acusa ou levanta calúnias o ónus da prova", acusando a eurodeputada Ana Gomes de "chicanice e jogos políticos".
O PAICV voltou hoje a questionar a "lisura e transparência" da venda de um lote de terreno, na zona de Prainha, na cidade da Praia, ao ex-representante da União Europeia, José Manuel Pinto Teixeira, considerando "infelizes" as declarações do partido do Governo sobre a eurodeputada Ana Gomes, segundo as quais esta “transformou-se numa caixa-de-ressonância de rumores”.
Debater a ideologia, de per si, unicamente no campo conceptual, teórico ou semântico, pode ter interesse para académicos, cientistas políticos, políticos e para mais uma ou outra franja da sociedade, mas, para a grande maioria das pessoas, dos cidadãos comuns, não passa de um mero, senão banal, exercício excessivamente teórico, para não dizer, inócuo mesmo.
A coordenadora da Unitel Tmais para a Região de Santiago Norte, Vanusa Cardoso, considera que o Prémio de Empresa/Instituição do Ano, recebido na Gala de Desporto “Os Melhores de Santa Catarina”, promovida pela Câmara Municipal local representa uma maior responsabilidade para a empresa.
Suspeitas de benefício pessoal e favorecimento na compra de 960 m2 de terreno na Prainha, cuja venda fora anteriormente negada a um cidadão cabo-verdiano, está na origem da investigação.
O PROCURADOR DA COMARCA DE SANTA CRUZ ESTÁ-SE MARIMBANDO EM NÓS COM O SEU RUIDOSO SILÊNCIO SOBRE O ASSASSINIO DO «DEGO»