Língua materna: Escritor denuncia “simulacro” e “fraude” no processo de introdução no ensino da língua cabo-verdiana

O escritor cabo-verdiano José Luiz Tavares denunciou hoje, em entrevista à Inforpress, o que considera ser um “simulacro” e uma “fraude” no processo de introdução no ensino da língua cabo-verdiana.

Um Incomplacente desmantelamento dos Mitos

"Daí que,em todas as suas modulações, seja incandescente o percurso de José Luiz Tavares, sem receio da polémica e do sarcasmo quando é preciso, mas também generoso e de uma grande justeza ética. E lembremos aqui a advertência de Wallace Stevens: «a nobreza da poesia“ é uma violência interior que nos protege da violência exterior”». E mais não se peça a José Luiz Tavares, porque é daqueles que transporta o fogo e isso, a prazo, é o que dá conforto e fertilidade à morada dos homens. O resto é o gosto fátuo das farófias".

POESIA ORAL – BATUKU DI KABU BERDI - III

“Batuku e aima di povu” (KD) & “Batuku sta na moda” (OP)

ROSTO SOBERANO (PRIMEIRA ESTAÇÃO) -TERCEIRA VERSÃO- TERCEIRO EXCERTO

E da minha mãe fez e fez-se / Esteio seguro e trincheira firme / Nas atribulações da velhice / E nos dias e nas noites / Da precoce e longa viuvez

CRIMINALIDADE. Causa e Consequência

O povo de Cabo Verde pode continuar a manter ciente em absoluta consciência que os bons filhos de Cabo Verde, os justos e destemidos, sairão em defesa da honra e dignidade nacional, entre a espada e a parede escolheremos a espada. Eu, Péricles Tavares, estarei na linha da frente empunhando a mesma. Morrer com dignidade pela causa da igualdade nacional será sempre a glória do homem. A notícia chega aos altos céus e agrada a Deus! A luta começa pela aurora e pode durar até ao ocaso, com vitória superior contra os corruptos da praça pública, sem moral e sem dignidade de cidadão...

Pan-africanismo e lealdade bipartida (ou cissiparidade pátrida) entre os letrados nativistas e regionalistas caboverdianos e entre os intelectuais nacionalistas e independentistas caboverdianos – Parte III

Os constrangimentos paralisantes, provenientes tanto da emergência nas ilhas de uma cultura crioula, peri-ocidental e peri-africana (na pertinente terminologia do sociólogo e historiador António Leão Correia e Silva) e consolidada em toda a extensão arquipelágica da colónia/província ultramarina na diversidade das suas manifestações materiais e espirituais, como também da ascensão económica e social e da aristocratizarão intelectual de negros e de mulatos caboverdianos, para utilizar expressões muito caras à doutrina culturalista instituída por Baltasar Lopes da Silva e...

PAICV destaca transparência na Câmara Municipal da Praia. “Hoje não há obras superfacturadas”  

O deputado PAICV, Carlos Tavares, disse hoje no Parlamento que a Câmara Municipal da Praia, liderada por Francisco Carvalho, tem a valorização da transparência como uma questão central e que hoje não há obras superfaturadas feitas em negócios boca a boca, muito menos máfias de terreno ou folhas arrancadas de matrizes.