As exportações caíram 14% em 2019, agravando o défice da balança comercial de Cabo Verde para mais de 72 milhões de escudos, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em 1582 Francisco de Andrade faz um recenseamento da população do interior de Santiago que nos deixa uma ideia do panorama agrícola que ali se vivia no último quartel do séc. XVI: “… 600 brancos e pardos, 400 pretos forros casados, 5.000 escravos”.
Dados provisórios do comércio externo, divulgados esta quinta-feira, 31, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), revelam que tanto as exportações quanto as importações diminuíram no terceiro trimestre de 2019. Ainda assim, o deficit da balança comercial de Cabo Verde diminuiu (5,9%) e a taxa de cobertura aumentou em 0,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2018.
Segundo as projecções do Banco de Cabo Verde, o país deverá manter o ritmo de crescimento económico em torno de 5 por cento em 2019 e 2020, meta abaixo dos 7% prometido pelo Governo para esta legislatura.
“Para a mentira ser segura e atingir profundidade, tem de trazer à mistura qualquer coisa de verdade” António Aleixo
O Banco de Cabo Verde está a estudar a possibilidade de ter reservas em ouro e moeda chinesa como saída para manter o nível de reservas externas que atingiu o máximo histórico de cerca de 700 milhões de euros.
O PIB de Cabo Verde no segundo trimestre de 2019 cresceu 6,2%, em termos reais, taxa superior em 1 ponto percentual à verificada no trimestre anterior.