Cinco em cada 100 trabalhadoras de sexo estão infectadas com HIV/Sida em Cabo Verde - estudo

O Inquérito Biocomportamental sobre o VIH/Sida realizado pelo Comité de Coordenação de Combate à SIDA (CCSSIDA) indicou que cinco em cada 100 trabalhadoras de sexo estão infectadas com o vírus, uma prevalência de 4,9%.

O mundo seria tão bom sem sindicatos…

...o governo de Ulisses Correia e Silva e a turma neoliberal que o vem acompanhando desde que assumiu a liderança do MPD, corria o ano de 2013, convive muito mal com a liberdade sindical e com os direitos dos trabalhadores, embora o disfarce com um discurso aparentemente democrático e garantista. Para os neoliberais, o mundo seria bem melhor sem sindicatos, sem protestos, sem direitos laborais e com a revisão total do Código do Trabalho, permitindo os despedimentos sem regras e instituindo o trabalho sem direitos.

REVISITAÇÕES DOS TEMPOS DA PROVAÇÃO E DA DISSEMINAÇÃO AFRICANA E DIASPÓRICA DA PÁTRIA DO MEIO DO MAR (OU PELEJAS DAS PREMONIÇÕES  E DAS SAUDADES FUTURAS)           

"Todos nós éramos, todos nós fomos, todos nós seríamos, todos nós viríamos a ser repositórios dos vários mundos da luta"

Num futuro não muito distante: Redes Sociais com horário comercial (9h às 18h)

E se por um mero acaso, imagine um futuro, em que as redes sociais funcionam como lojas de bairro: Abrem às 9h e fecham às 18h. É um mundo onde o “scrolling” sem fim tem hora marcada, e as interações digitais passam a respeitar um cronograma rígido.

Falta de classe dos nossos políticos

A classe política em Cabo Verde, com honrosas exceções, está apostada na manipulação das pessoas para garantir votos, sem se importar com o bem-estar da população. A corrupção é galopante, e os planos parecem ser voltados para manter os cabo-verdianos na pobreza. Os jovens que terminam o ensino secundário não têm alternativas de estudo, devido à falta de bolsas e recursos para estudar no exterior. Esta falta de oportunidades perpetua a pobreza e a exploração dos cabo-verdianos, especialmente em épocas eleitorais.

Cozinheiras anunciam paralisação no início do ano lectivo se a FICASE não responder às suas reivindicações

As cozinheiras da FICASE, a nível nacional, pretendem agendar uma paralisação no início do próximo ano lectivo 2024/2025, caso até lá não for implementado o PCFR com efeito retroactivo a Janeiro do ano em curso.

Suspensa greve dos profissionais de Saúde

Os sete sindicatos que representam os profissionais da Saúde em Cabo Verde suspenderam a greve de três dias, que teve início esta quarta-feira, 31, com efeitos a partir das 8 horas de sexta-feira, 02 de Agosto.