1. Há dias, um amigo perguntou-me porque razão o governo não privatiza a GESTÃO da criminalidade e da insegurança na cidade da Praia - privatização com a qual até concordo. Era só passar essa gestão para um privado e - de uma vez por todas - ficaria logo resolvido esse que é um dos maiores problemas da capital do país. Quanto mais pensava nessa pergunta, mais pertinente me parecia. Afinal, a gestão privada não é aquela que garante o máximo de eficiência, eficácia e os melhores resultados que jamais serão alcançados pelo sector público preguiçoso, comunista, ineficaz e...
Muitos consideram a colocação de 23 empresas públicas no “mercado de vendas” a dilapidação dos bens púbicos estratégicos. O PAICV está contra e diz que vai “impedir que empresas estratégicas sejam vendidas ao desbarato”.
A Unidade de Acompanhamento do Sector Empresarial do Estado- UASE - do Ministério das Finanças vai proceder à avaliação dos activos e dos negócios da ASA e da ELECTRA, para dar seguimento à anunciada agenda de privatizações.
O Partido Popular (PP) está frontalmente contra o processo de privatização das empresas públicas está sendo implementada pelo Governo de Ulisses Correia e Silva, que classifica de "um recuo do estado sociale não visa o interesse nacional".
No afã de se livrar de empresas públicas, o governo apresentou uma agenda de privatizações ambiciosa, a julgar pela lista de intenções.
Agora é oficial: a Loftleider Icelandic, do grupo Icelandair, vai passar a gerir os destinos da TACV Internacional nos próximos tempos, praticamente nos moldes como anunciara Santiago Magazine em Junho e que o Governo fez questão de desmentir, tentando descredibilizar este diário digital.
Ou o Governo anda distraído, ou nós, simples mortais, não entendemos patavina dos negócios do Estado. O que, a ser verdade, é muito grave para o exercício da cidadania, para a saúde da nação e para a promoção da democracia.