Hoje ao ouvir o programa dirigido pelo jornalista Carlos Santos referente à ligação marítima inter-ilhas em que muitos intervenientes martelaram no governo anterior, culpando-o pela situação, fiquei a pensar, sem paixão partidária, quem é o mais culpado.
Comemora-se hoje o dia dos Heróis Nacionais. Ontem, durante uma atividade com crianças, perguntavam-nas sobre quem eram os nossos heróis. Primeiro nome, claro, Amílcar Cabral, em muitas bocas o único pronunciado. Umas poucas apontaram Pedro Pires, Jaime Mota e ouvi até Eugénio Tavares, com a argumentação de que um herói é-o de diversas formas. Como disse alguém, há os que pegaram em armas e combaterem o inimigo, libertando-nos do colonialista e tornando Cabo Verde numa Nação Independente; há os que não pegaram em armas, mas fizeram o combate de outras formas; e há...
O Presidente da República destacou hoje o percurso positivo que Cabo Verde tem feito ao longo das suas quatro décadas da independência, mas admitiu que o país ainda está longe de atingir as metas almejadas.
“Se para continuarmos a luta é necessário matar a nossa própria gente, eu me retiro e vou cuidar da minha vida”.
O Simpósio Internacional Aristides Pereira, terminou hoje na cidade da Praia depois de três dias de debates e trocas de ideias sobre o primeiro Presidente da República de Cabo Verde. No final, o evento recebeu uma homenagem, a título póstumo, da Fundação Agostinho Neto de Angola.
O Presidente da República disse esta quinta-feira, 16, que a divulgação de figuras como Aristides Pereira e o seu papel na luta que conduziu à independência de Cabo Verde é um imperativo que dever ser seguido por todos.
As águas continuam divididas no seio da Ordem dos Arquitectos de Cabo Verde (OAC). A Procuradoria da Comarca da Praia acaba de ser chamada para assegurar o normal funcionamento da ordem. É que no passado 31 de Outubro a OAC decidiu em Assembleia Geral Estradordinária, presidida pelo arquitecto Fredrico Hopffer Almada, anular as eleições realizadas no dia 29 de Outubro e nomear uma Comissão Executiva para gerir a ordem até novas eleições, mas esta decisão não tem sido respeitada pelos actuais dirigentes da ordem.