Festiva do Livro Morabeza custa 100 mil euros

A Morabeza-Festa do Livro arranca hoje, na Cidade da Praia, com formações sobre a internacionalização da literatura cabo-verdiana e o lançamento da reedição da obra de Eugénio Tavares. O evento, que vai até 5 de Novembro, está orçado em 100 mil euros e promete envolver cerca de 40 escritores.

PM defende que infraestruturação das zonas rurais é o maior desafio para a sustentabilidade

O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, apontou hoje a construção de infraestruturas básicas e o desenvolvimento de oportunidades nas zonas rurais e cidades não capitais, como principais desafios para a construção sustentável de um país.

Alunos de Chã da Silva já foram às aulas... em contentores

Os mais de 60 alunos do 5º e 6º anos de escolaridade, da localidade de Chã da Silva (Santa Cruz), que não foram às aulas no arranque do ano lectivo por falta de salas, já frequentam a escola. As salas? Contentores improvisados.

IV FMDEL. Especialistas elegem emprego qualificado como motor do desenvolvimento local

Especialistas presentes no IV Fórum Mundial do Desenvolvimento Económico Local (IV FMDEL) elegeram a criação de emprego digno e com qualidade como motor para o desenvolvimento local e alavanca e oportunidades para captar o potencial humano.

Primeiro-ministro. "Desenvolvimento local é um tema que nos é caro em Cabo Verde"

Na cerimónia de abertura do IV Fórum Mundial de Desenvolvimento Económico Local (FMDEL), o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva (UCS), defendeu que o desenvolvimento local é um tema caro para Cabo Verde, que, por ser um arquipélago, obriga o país a encontrar soluções de desenvolvimento para cada ilha.

Os erros e gralhas nos manuais são sintomas... não o problema

A sociedade cabo-verdiana, inadvertidamente, delega completamente ao Estado a cara decisão de fazer o que entende nas escolas. Logo, alguns agentes do Estado, com poder de decisão, têm-se habituado a decidir sem escutar ninguém.

PM desautoriza ministra e anuncia retirada dos manuais

Ulisses Correia e Silva garantiu hoje, 6, que os manuais de matemática vão ser retirados do mercado. Posição que contradiz a da ministra da Educação que ainda ontem reconfirmava ao país que esses livros escolares iriam continuar, com a inclusão de erratas.