“Se não conseguiram financiamentos é porque, ou são incumpridores, ou são maus gestores, ou são incompetentes”.
Cabo Verde quer melhorar a qualidade dos serviços e promover a complementaridade entre os setores público e privado na área da saúde, disse esta segunda-feira, 6 de maio, o primeiro-ministro.
A revisão da lei de base do Serviço Nacional de Saúde é vista como um dos maiores desafios da Entidade Reguladora Independente da Saúde (ERIS), recentemente criada pelo Governo com a missão de contribuir para a proteção da saúde pública e dos interesses do cidadão.
Em 2018 mais de mil jovens concluíram o ensino superior no país. Os seus nomes juntam-se agora à extensa lista de jovens licenciados à procura do primeiro emprego. Num sector onde a taxa de desemprego ronda os 12%, os novos licenciados buscam mais qualificação, de olhos postos também em novos mercados.
O ministro da Saúde e da Segurança Social, Arlindo do Rosário anunciou hoje que o Governo vai criar uma nova entidade reguladora independente do Sistema Nacional da Saúde que será integrado também pelos farmacêuticos.
A Emprofac cresceu 10% em 2017, margem que, no dizer do novo Cponselho de Administração, consolida os propósitos da actual equipa gestora para a farmacêutica cabo-verdiana. O relatório e contas da empresa prevê um crescimento médio de 7% ao ano até 2020.
Gil Évora, economista e expert do sector, substitui no cargo Tatiana Barbosa, cuja gestão foi bastante criticada.