O Governo mostrou-se hoje aberto à construção de um melhor entendimento em relação às divergencias sobre o orçamento da Comissão Nacional de Eleições (CNE), mas alerta que este órgão não pode ficar alheio à bancarização.
Quatro candidatos à Presidência da República, nas últimas eleições, pediram hoje, em carta, a clarificação do Tribunal Constitucional (TC) face à recusa de subvenção a Casimiro de Pina, pela Comissão Nacional de Eleições.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) atribuiu uma subvenção superior a 64,5 milhões de escudos (590 mil euros) ao PAICV, segundo partido mais votado nas legislativas do ano passado em Cabo Verde.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Cabo Verde validou as contas do terceiro candidato mais votado nas eleições presidenciais de outubro de 2021, Casimiro de Pina, cuja campanha custou 204.554 escudos.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) atribuiu subvenções de quase 147 milhões de escudos (1,3 milhões de euros) a dois dos partidos que concorreram às legislativas de 2021 (MpD e UCID) e a um dos candidatos às presidenciais (Carlos Veiga).
A ministra da Justiça, Joana Rosa, disse hoje que, após as últimas eleições, o Código Eleitoral do país “está em condições” de ser alterado para reforçar os poderes da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Finda a campanha eleitoral, alguns ativistas de Veiga - como Adilson Gomes, Alberto Melo (Beta), Carlos Monteiro, Daniel Livramento (Danizinho), Daniel Lobo (Maica), Edna Oliveira, Isabel Aguiar, Jacinto Santos, José Tomás Veiga (Zé Tomazinho) e Luís Teixeira -, cientes de que estas eleições podem determinar, desde ontem têm feito a “costumeira rabidância” dos votos, tudo diante da Comissão Nacional de Eleições que, em situações do tipo, finge-se de morta, para a desgraça da democracia cabo-verdiana. Os cabo-verdianos, indignados e patriotas, devem dar um basta à engrenagem...