Como consultor Jurídico que fui do Património do Estado asseguro que este departamento cumpriu a missão de defender a propriedade imobiliária pública com o máximo respeito pela propriedade e posse dos privados.
A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.
Almejamos que no próximo ano a esta altura tenhamos um governo diferente na Santa Catarina do Fogo. Aqueles que tenham entendimento e têm um real interesse por Santa Catarina, não guiados pelo fanatismo partidário deverão desde já meditar e começar a preparar os manducos para retirar este estilo de governação incompreendida por todas as pessoas serias deste País, senão vejamos:
É esta entidade pública que é responsável para o o maior territorio do Fogo que engloba todo o sitio de Chã das Caldeiras, o perímetro florestal de Monte Velha, a Bordeira, ocupando assim partes dos três Municípios do Fogo. Santa Catarina do Fogo tem a maior parte.
Ainda que fosse todos os dias, estou decidido a denunciar todos os abusos perpetrados com Chã das Caldeiras e sua Gente, mesmo que não responda os comentários imbecil de parasitas que defendem a falta de respeito e abusos de poder só para defender "mamas".
Então, só agora na semana festiva, Alberto Nunes, o presidente telecomandado da CMSC do Fogo, fez o eco de há um ano, do Presidente da AN Jorge Santos, que o processo de Chã das Caldeiras é complexo e exige a compreensão de todos.
Sob o lema, “Somos Cabo Verde – Somos um Só, em Prol da Igualdade”, a IV Edição do Somos Cabo Verde 2018 tem como temática Igualdade…. Mas Igualdade no seu todo!