A comunidade bissau-guineense radicada em Cabo Verde parece ser a mais numerosa das comunidades estrangeiras residentes nas ilhas sahelianas e, especialmente das comunidades africanas presentes desde os meados dos anos oitenta do século XX na paisagem e no dia a dia das ilhas de Cabo Verde e das suas gentes. A sua presença fez com que o caboverdiano das ilhas se visse obrigado a confrontar-se, com um outro que nele despertava sentimentos contraditórios: por um lado, de empatia pelos comuns sofrimentos e vulnerabilidades; por outro lado, de estranheza e, até, de repulsa, de xenofobia e...
""O comportamento adotado pela Vereadora de Urbanismo, Sra. Kyra Varela, com conhecimento do Sr. Presidente da CMP, é abusivo, ilegal e viola os direitos da minha família, e não restam dúvidas que poderá causar prejuízos irreparáveis".
A empresa portuguesa Quadrante foi escolhida pelo grupo Vinci para desenvolver, em consórcio, os estudos de arquitectura e engenharia para a primeira fase do programa de melhoramento dos sete aeroportos em Cabo Verde.
Quatro candidatos à Presidência da República, nas últimas eleições, pediram hoje, em carta, a clarificação do Tribunal Constitucional (TC) face à recusa de subvenção a Casimiro de Pina, pela Comissão Nacional de Eleições.
Mas, se à generalidade dos cabo-verdianos parecem faltar qualificações para obras de restauro, à equipa do CNAD parece não terem faltado dotes de adivinhação de contactos empresariais ocultos. Efectivamente, só no plano da ironia se compreende que seja mais fácil comunicar com a empresa portuguesa OpusCalsis em Cabo-Verde, do que em Portugal, país onde está sediada a sua morada fiscal. Entre a ironia e os dotes de adivinhação fica suspensa a questão, terá a OpusCalsis adoptado como estratégia de comunicação o célebre boka-boka?
A nova sede do Banco de Cabo Verde (BCV), sita no bairro de Achada Santo António, na Cidade da Praia, vai ser inaugurada no próxima quinta-feira,11, num acto a ser presidido pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva.
Sem pedir licença, digo já: o processo de julgamento de Amadeu Oliveira - que sequer aconteceu, e estava previsto para os dias 6, 7 e 8 deste mês - é uma aldrabice. Podem o deter, algemar, humilhar e até condenar, mas não deixa de ser uma ardil arquitectura do sistema para escamotear o que, realmente, se passa dentro do 'império' judicial cabo-verdiano.