O Inquérito Multiobjetivo Contínuo (IMC), do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), ao analisar as Estatísticas das Condições de Vida dos Agregados Familiares em 2023, revela que cerca de 61 mil caboverdeanos vivem em casas sem casa de banho. 61 mil almas! Mesmo que fosse um único caboverdeano sem casa de banho, justificaria - mesmo assim - o empenho do Estado. O total empenho! Afinal, não é este um dos lemas mais importantes da própria Nações Unidas, que defende "não deixar ninguém para trás"?
Temos um país vítima de contingências de várias ordens, impostas por um governo que se tem revelado incapaz de resolver os problemas básicos do processo de desenvolvimento nacional, com impactos desastrosos na nossa vida, nos nossos sonhos e legitimos anseios. Chegou o momento de unirmo-nos para falarmos a uma só voz – Cabo Verde precisa de mudança urgente! Esta sangria da força de trabalho para o estrangeiro tem que ser estancada já. O nosso país tem todas as condições para nos proteger, amar e alimentar. Não podemos calar, porque o nosso silêncio é a nossa própria...
A Cabo Verde Airports, empresa do grupo Vinci que gere os aeroportos do arquipélago, registou lucros de 2,2 milhões de euros em cinco meses de operação em 2023, segundo o relatório e contas consultado hoje pela Lusa.
A classe política em Cabo Verde está voltada à manipulação das pessoas para garantir votos, sem se importar com o bem-estar da população. A corrupção é galopante, e os planos parecem ser voltados para manter os cabo-verdianos na pobreza. É necessário que todos os cidadãos se unam para retirar este governo do poder e buscar um futuro melhor para Cabo Verde. Este governo deve cair, pois continuar no poder só agravará a situação, levando o país a um ponto de não retorno. É hora de agir, antes que seja tarde demais.
As autoridades cabo-verdianas apreenderam cerca de 33 mil munições ilegais nos últimos seis anos em encomendas enviadas para o país e este crime continua a ser uma preocupação do Governo, disse hoje o ministro da Administração Interna.
O presidente da Câmara de Comércio de Sotavento, Marcos Rodrigues, defendeu hoje que o Estado abandone os voos internacionais e que aplique o dinheiro público para solucionar as ligações interilhas.
O jornal Al-Youm Al-Sabea, de Marrocos, por meio da vigilância e rastreamento do crime de tráfico humano e fraude contra os aspirantes à migração, revela uma vítima desta rede, com a presença de selos marroquinos de entradas e saídas nos aeroportos em todo o país e até mesmo selos em aeroportos e capitais europeias.