Guardar

“Meu filho, não se esqueça da minha lei, mas guarde no seu coração os meus mandamentos”

E NÓS, POR CÁ EM SANTIAGO, DE QUE QUEIXAMOS?

Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):

Polémica. Deputado diz que é contra casamento gay e está a ser “crucificado” nas redes sociais

Miguel Monteiro, deputado e secretário-geral do MpD, socorre-se de textos bíblicos para rejeitar a legalização de casamento entre pessoas do mesmo sexo. Está a ser acusado sobretudo de não conhecer a Constituição da República de um país laico.

“Política educativa cabo-verdiana enquadra-se no modelo centralizado, com alguma tendência para descentralização”

Palavras de Augusto Monteiro Borges, professor e autor do livro “Convivência, uma necessidade, vários desafios. Que influências no ambiente escolar?”, em entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, onde este professor do Instituto Superior da Educação, Doutor em Ciências de Educação e membro da Academia de Ciência e Humanidades, faz um roteiro por vários assuntos relacionados com a educação, destacando-se temáticas como conflito, indisciplina, violência e bullying.

Conselheiros

Não há ninguém como o Deus de Jesurum, que cavalga os céus para ajudá-lo, e cavalga as nuvens em sua majestade! (Dt 33.26)

Feminicídio. “Mais um homem que mata mais uma mulher”

Cabo Verde regista, apático, mais um caso de assassinato com motivações passionais. A Violência Baseada no Género (VBG), particularmente contra as mulheres, é recorrente no país. Não escolhe idade, estado civil e, muito menos, status social.

Autópsia. Cidlene morreu estrangulada

Exame confirmou também que Cidlene Patrícia estava grávida de 14 semanas. O médico-legista recolheu ADN para saber se Dicha Évora, seu suposto assassino, era o pai da criança, já que a jovem teria tido um outro relacionamento.