Por estes dias, são os temas para fugir à pasmaceira e à falsa morabeza do nosso quotidiano. E a malta apressa-se a mostrar indignação em relação ao sucedido e, como em tudo neste país, os serviçais de todo o terreno posicionam-se na barricada que se lhes convier. E a indignação… que tomou conta do país, não sei se é de rir ou de chorar?! Então onde têm estado os cabo-verdianos que há muito não perceberam a verdadeira arena do mau combate que é a nossa casa parlamentar?
A Assembleia Nacional é a assembleia que representa todos os cidadãos cabo-verdianos (Artigo 140º) e é composta por um mínimo de sessenta e seis e um máximo de setenta e dois Deputados, eleitos nos termos da Constituição e da lei.
Regionalização administrativa, com ampla Reforma do Estado, reduzindo a estrutura do Governo e da Administração Central, e com redução da estrutura da Assembleia Nacional.
"Premissas no indicativo não permitem conclusões no imperativo" (Henri Poincaré)
Em Cabo Verde não é possível falar de descentralização sem referir a problemática da regionalização, a qual, pela complexidade que encerra tanto do ponto de vista político quanto económico e financeiro, e ainda sócio-cultural, exige cautelosa aproximação qualquer que seja o ângulo de análise.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) defende a criação de condições para uma maior transparência na gestão municipal e garantir que os municípios contribuam para o desenvolvimento do país na perspectiva da boa governação.
"Hoje há cursos de gestão hospitalar – presumo não ter esse curso, face ao seu fraco desempenho, mas se tiver, ainda pior, porque então nada aprendeu de gestão hospitalar", atira o lider do PP, em Carta Aberta cáustica ao PCA do HAN, Júlio Andrade. (Texto integral)