Após a organização da segunda Assembleia Geral da Juventude para a Democracia (JpD), que elegeu os novos dirigentes nacionais, nos dias 02 e 03 de junho, agora é a vez da renovação dos mandatos das coordenações concelhias. Algo que começa a acontecer a partir do dia 16 de julho. Pela primeira vez, estas eleições irão acontecer em Assembleias Concelhias (AC), com a apresentação e discussão das moções de estratégia global e outros documentos importantes no desempenho das tarefas que lhes são atribuídas pelos estatutos da JpD.
Ao todo são 3 mil observadores, angolanos e estrangeiros, para acompanhar as eleições de 23 de Agosto próximo em Angola. Pedro Pires e José Maria Neves integram a missão.
No dia 25 de Maio comemora-se o Dia de África, uma data institucionalizada pela então Organização de Unidade Africana (atual União Africana). África é um continente que não deve nada a ninguém, mas que tem muito a cobrar aos outros por tantos males que lhe infligiram num passado bastante longínquo mas cujas consequências ainda hoje refletem no nosso dia-a-dia. África tem potencialidades e condições naturais únicas para ter quase tudo e não precisa praticamente dos outros para sobreviver. Precisa apenas da paz e da inteligência dos próprios africanos. Diz-se nos meios...
E entende que Ulisses Correia e Silva traiu a confiança do povo de São Vicente e que Augusto Neves se esconde atrás de uma fidelidade canina ao seu partido.
Por entrelinhas, crê-se que este país é um caso de estudo. Um país que se reinventa todos os dias, ao gosto dos políticos e das suas invenciones mais escabrosas.
Ambiente formidável, ar puro, traços específicos e magníficos, de uma conjugação harmoniosa entre várias linhas dos contornos que parecem um rabiscado suave e cuidadoso. A essência do filosofar o belo se faz numa interpretação silenciosa, à medida que se prossegue contemplando às lindas curvas das orlas litorâneas, os mantos brancos que se formam ao longo da água azul e cristalina quando se escuta o soneto nos rebombar das ondas, nas outras perspetivas, os traçados imperfeitos que unem “kobon, ladera, e kutelu”, ainda os passos firmes em terra agreste de gente...
Presidente da Associação Voz di Santiago explica as razões por detrás da criação da VdS. E fala sobre a regionalização. “Não somos nem a favor, nem contra. Apenas estamos atentos para salvaguardar os interesses de Santiago e de Cabo Verde”, garante.