Ameenah Gurib-Fakim é acusada de ter usado um cartão bancário, fornecido por uma ONG do angolano Álvaro Sobrinho, para fazer compras pessoais no valor de 25.000 euros.
Um casal e uma menor roubaram o cartão vinti4 a um cidadão português e em apenas dois dias subtraíram-lhe 911 contos em compras na Praia e Assomada. O caso aconteceu no passado dia 11, mas a PJ já os descobriu.
Jeff Bezos tornou-se a pessoa mais rica de todos os tempos, depois de, esta segunda-feira, 8, o capital da Amazon ter chegado aos 105,1 mil milhões de dólares. Só para ter uma ideia, o PIB de Cabo Verde é de 1,6 mil milhões de dólares, ou seja, 1% da fortuna de Bezos.
“Em 2015 Cabo Verde regista, oficialmente, 179 184 pessoas (35%) a viverem abaixo do limiar da pobreza absoluta global (97.507 escudos por pessoa no meio urbano, por ano, 82.428 escudos por pessoa no meio rural) e 54 310 pessoas (10,6%) a viverem em pobreza extrema, com menos 50.148 escudos por pessoa, por ano, no meio urbano e 49.591 escudos no meio rural. “ Jornal Expresso das Ilhas, sobre relatório do INE.CV.
O mercado municipal do Plateau vai fechar no dia 5 de Janeiro de 2018, para reorganização. O espaço reabrirá no dia 8, com novas medidas e menos comerciantes.
Tal como o líquido que vende, a empresa Águas de Santiago (AdS) precisa urgentemente tornar-se potável. Já nem os donos da empresa (Câmaras Municipais) se entendem: enquanto Clemente Garcia, autarca de São Domingos que preside a associação dos Municípios da ilha, nega sequer a existência do relatório das Finanças, Beto Alves, edil de Santa Catarina e presidente da Assembleia Geral da AdS, assume o documento e anuncia mudanças na administração da empresa. Caricato, não?
O Badiu (Santiaguense, entenda-se) sempre foi visto como guardador e poupador. Talvez por ter aprendido da pior forma, através da fome e opressão durante a época colonial foi visto como o exemplo de contenção na hora de tirar dinheiro. Todo e qualquer bom Badiu, era suposto ter os seus patacos debaixo de colchão, seu milho no granel e seu feijão na tulha para os tempos mais difíceis. E assim surgiu o dizer, guarda pon pa Maio, em alusão ao mês de maio, mês que se considera seco, longo e difícil, quando se quisesse referir, guardar nos tempos áureos para as intempéries.