Há um imenso mar que separa a fria cidade de Viseu, em Portugal, e a luminosa cidade de São Filipe, na ilha do Fogo em Cabo Verde.
O mote para esta entrevista era a mini-tourné por Santiago, ao lado de Bitori Nha Bibinha, e que termina este fim-de-semana com shows dia 30, no restaurante Gamboa, e 31 no Quintal da Música. Mas a conversa foi mais além e Chando Graciosa, músico tarrafalense de 54 anos e que deu nas vistas no Abel Djassi, resolve abrir o baú e fazer revelações bombásticas sobre produtores, organizadores de festivais, a origem dos Ferro Gaita e o fenómeno Kotxi-pó. E nisso até Bitori nha Bibinha deu opinião: "Kotxi-pó não é música não é nada".
Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)
O maior partido da oposição em Cabo Verde acusou esta quinta-feira, 23 de maio, o Governo de sequestrar o mercado das telecomunicações, a propósito da recompra de 40% da CV Telecom (CVT) pelo Estado cabo-verdiano.
O deputado do MpD Emanuel Barbosa não se desarma perante a demarcação do seu partido em relação às suas afirmações, segundo as quais Amílcar Cabral não é uma figura do Estado. E desafia o Secretário-Geral, Miguel Monteiro, por entender que tem "todo o respaldo da Constituição no que tange ao direito de opinião e liberdade de expressão", pelo que não vê "necessidade de autorizações prévias para o fazer de quem quer que seja".
Não se compreende como é que o negócio da TACV foi feito em confidencialidade e nos bastidores (mesmo assim mal feito), e a política externa esteja a ser feita escancarada e em forma de “prostituição”. Estamos a criar um Hub para ditadores, racistas, anti emigrantes e homofóbicos?
A Justiça cabo-verdiana está de joelhos e ninguém pode negar esse facto.