É de todo triste e vergonhoso, uma vez que, havendo 39.667.007 contos para corrigir a incapacidade de Ângelo Vaz, como é que não haverá dinheiro para resolver o problema de estrada de uma das localidades com maior potencial de produção agrícola e animal no concelho. Outrosssim, tivesse a Senhora Ministra, na qualidade da tutela de Infraestrutura, cuidado em tempo oportuno de fiscalizar os fundo que transfere para a Câmara do Ângelo Vaz, certamente que não estaria agora a enterrar todo esse dinheiro acima dos 16 mil que foram parar ao mar com as enxurradas. Por tudo isso, e mais...
Já é público, que a Inspeção Geral das Finanças recomendou a reposição dos salários auferidos durante dois anos, pela Primeira-Dama, pois, segundo veiculado, “é irregular e não tem suporte na legislação em vigor”. Mas, para ser levada a sério essa recomendação da IGF, cabe ao Governo que, em último termo, faz a Gestão do Orçamento, responder às seguintes perguntas: Quem autorizou o pagamento desses salários, durante dois anos? Quem fiscalizou esse mesmo pagamento, durante dois anos? Como foi feito? E por que razão se pagou?
"Sempre tivemos uma figura ao lado do PR da República, supostamente cônjuge deste, com uma actividade cívica, vísivel, importante, que ninguem solicitou, nem foi imposto pela lei, mas sempre paga com o meu dinheiro/impostos."
Pelo menos sete voos entre as ilhas do arquipélago serão cancelados pela Bestfly até ao final da tarde devido a uma greve do pessoal navegante de cabine, que reivindica seguro de inibição de voo, anunciou hoje a UNTC-CS.
O STJ (Supremo Tribunal de justiça) condenou a Uni-CV em Acórdão já transitado em julgado a me indemnizar por ter cometido um ato ilícito contra mim que consistiu na minha exclusão ilegal de um concurso a docente dessa instituição após ter sido aprovado nas primeiras posições.
Técnicos do Instituto do Turismo iniciaram hoje uma greve de três dias reclamando a publicação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), mas o Governo diz que o processo está em andamento.
Resumo do recurso de Amadeu Oliveira contra a Condenação Proferida pelo Tribunal da Relação de Barlavento que o condenou a sete anos de prisão. Texto escrito pelo próprio e a sua defesa, onde reitera a ilegalidade da sua audição de um deputado como arguido, além revelar que o Tribunal da Relação de Barlavento não apreciou um conjunto de 92 factos "que se fossem valorados na sua integralidade, conduzem a uma Decisão Absolutória do Arguido em relação a todos os crimes". Por isso, Amadeu Oliveira roga ao Supremo Tribunal de Justiça que "Declare a Nulidade De todo o Processado,...