Um olhar sobre a política externa em tempos de crise. Que respostas?

O objectivo deste artigo de opinião é trazer para a esfera pública algumas notas para a reflexão crítica sobre a política externa de Cabo Verde, no atual contexto internacional, marcado pela pandemia de COVID-19 e dar novas pistas para a configuração da diplomacia cabo-verdiana, num tempo de iminente mudança da geopolítica mundial.

Dívida pública foi de 120% do PIB no terceiro trimestre

A dívida pública de Cabo Verde foi de 120% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre do ano, valor superior em dois pontos percentuais relativamente ao mesmo período do ano passado, segundo dados revelados esta quinta-feira, 26 de dezembro, pelo Governo.

Carga Pesada de Cabo Verde

Cabo Verde é um pequeno país insular que dispõe de recursos naturais limitados, enfrentando desafios de desenvolvimento que derivam de fatores tais como isolamento relativo, mercado de pequena dimensão, que recorre à ajuda externa para financiar grandes programas do Governo, através do Orçamento do Estado.

PM promete reduzir para 20 mil número de jovens sem emprego e educaçãoaté 2021

O primeiro-ministro disse, esta quarta-feira, que em 2021 pretende “reduzir para 20 mil” o número de jovens sem emprego, sem educação e sem formação, correspondendo a 10% desta população cabo-verdiana.

GAO avalia positivamente o Governo

Segundo o Grupo de Apoio Orçamental o crescimento económico de Cabo Verde acelerou de 3,7 porcento em 2017 para 5,1 porcento em 2018, alimentado por investimentos, pelo consumo privado e pelo forte desempenho da exportação. E admite que as perspectivas económicas são positivas para 2019, tendo havido uma taxa de crescimento de 5,7 porcento no primeiro semestre do ano.

Carta Aberta ao Ex-Primeiro-Ministro, Dr. José Maria Neves

Praia, 26 de Julho de 2019

Austeridade? GAO pede a Cabo Verde aumentar receitas e diminuir despesas para baixar dívida pública

O Grupo de Apoio Orçamental alertou o Governo, esta sexta-feira, para reduzir a dívida pública (actualmente em 122,8% do PIB), recorrendo ao aumento das receitas e à contenção das despesas, uma espécie de austeridade não declarada que obrigará o executivo a cortar nos investimentos públicos.