...um homem/político que deu tantos prejuízos (patrimonial e moral) ao seu Município, ao seu povo, não pode vir, agora com todo despudor e cinismo, que aliás, sempre o caracterizaram, para vir pedir mais votos aos salvadorenhos, ainda por cima, para fazer um terceiro mandato, o que é efetivamente, incompreensível, do ponto de vista político. Daí a nossa pergunta em epigrafe, TERCEIRA CANDIDATURA DE ÂNGELO VAZ PARA QUÊ? Eis a questão, que fica no ar, para que ele responda, pois, os eleitores de São Salvador do Mundo estão ansiosos e querem ser esclarecidos. Pois, basta de...
Confiante no futuro, lúcido nas abordagens e orgulhoso do trabalho feito no seu primeiro mandato à frente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho tem uma "vontade inabalável" de continuar a contribuir "para a construção de uma sociedade mais justa, mais equilibrada, com mais oportunidades para todos", através de "boas práticas, da defesa da transparência na administração pública, do tratamento da igualdade entre os munícipes, de uma governação centrada nas pessoas e na resolução dos seus problemas".
A economia está a crescer, o investimento idem aspas e é bom o ambiente de negócios… no entanto, apropriadamente, há uma interrogação que não se pode calar: a ser assim, por qual razão, sempre que vão ao supermercado, os cabo-verdianos e as cabo-verdianas levam para casa cada vez menos produtos essenciais?
Quando estão próximo do fim, governos e políticos têm uma incontrolável tendência para o disparate.
O primeiro-ministro afirmou hoje que o Estado da Nação é de resiliência, compromisso e de confiança no futuro, e que graças às medidas “atempadas e assertivas” o Governo “salvou o país do colapso” sanitário, social e económico.
Juntos na diulgação da Lei do Orçamento do Estado e do decreto de execução orçamental.
"O chefe de governo está aumentando sua riqueza em bilhões. Ele toma empréstimos do Banco Mundial para salvar suas empresas que trabalham com o Estado, junto com os negócios que ele tira diretamente do estado. Você deve saber, caro leitor, que de 2012 a 2020, Marrocos estava tomando emprestado cerca de 30 bilhões por ano. Enquanto o governo de Akhannouch, em um ano e meio, em julho, em 2023, tomou emprestado 125 bilhões de dirhams, o que significa cerca de 71,6%. Isso é o casamento do poder com a política e a economia. Deve-se notar que pegar dinheiro de fundos internacionais leva ao...