A Organização Mundial da Saúde (OMS) certificou Cabo Verde como um país livre de malária, “marcando uma conquista significativa na saúde global”, anunciou hoje, em comunicado.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, anunciou esta quinta-feira, 28 de março, a intenção de duplicar o rendimento per capita até 2026 e colocar o país na lista dos dez pequenos países insulares mais bem cotados no Índice de Desenvolvimento Humano.
África regista anualmente perto de cem eventos graves de saúde pública, como o Ébola na República Democrática do Congo ou as consequências do ciclone Idai, cujas vítimas foram hoje recordadas no fórum da Organização Mundial de Saúde, em Cabo Verde.
Cabo Verde regista 300 casos de hepatite, uma patologia que pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas, informou o médico Jorge Noel Barreto.Segundo a inforpress, o infecciologista do Ministério da Saúde, admitiu entretanto tratar-se de uma doença em que a maior parte dos doentes só sabe da sua contaminação quando efectua um rastreio específico para tal. Barreto fez estas declarações no âmbito do Dia Mundial da Hepatite, assinalado a 28 de Julho.