DA DIVERSA E INFATIGADA REMEMORAÇÃO DOS TEMPOS COLONIAIS DE ANTANHO (PROSOPOEMA DE ERASMO CABRAL DE ALMADA)*

POR  OCASIÃO DO 48º ANIVERSÁRIO DA  PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE  LIVRE, INDEPENDENTE E SOBERANA   

Portugal: ‘Artivista’ preocupado com “agravar da situação de estigmatização” da comunidade afrodescendente

O ‘artivista’ social José Rui Rosário mostra-se preocupado com a forma como tem “piorado a situação de estigmatização” da comunidade afrodescendente em Portugal, com a própria sociedade organizada, para que “em termos sistémicos” o racismo prevaleça.

Terêro: Nha Minininha. "Batuku é Nha Oxigénio" (corrigido)

De escrava contratada a "Rainha di Batuku". Esta é uma intoxicante odisseia sobre a vida e o legado triunfante de uma das relíquias da nossa identidade cultural, Nha Minininha. 

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária VII

ANOTAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS SOBRE A ESTRANHA SALVAÇÃO DO NÃO INFECTADO OU QUIÇÁ ASSINTOMÁTICO AFRO-AMERICANO GEORGE FLOYD DE EVENTUAL MORTE POR EXPRESSAMENTE DETECTADA INFECÇÃO PELO NOVO CORONAVIRUS (SARS-CoV-2) E DA SEQUENTE, TRAIÇOEIRA E, BASTAS VEZES, FULMINANTE COVID-19

Detidos mais três suspeitos de envolvimento na morte de Giovani em Bragança

A Polícia Judiciária portuguesa (PJ) anunciou esta segunda-feira, 8, a detenção de mais três suspeitos de envolvimento nos acontecimentos que levaram à morte do estudante cabo-verdiano em Bragança, a 31 de dezembro de 2019, elevando para oito o número de detidos.

Ineficácia, falta de profissionalismo e inércia do sistema judicial nacional

A denegação consciente e deliberada da Justiça, através do constante e indevido uso do Termo de Identidade e Residência (TIR) e, os critérios de “fora do flagrante delito” em quase todos os processos crime, adicionando a demora das decisões judiciais estão prejudicando a funcionalidade da justiça cabo-verdiana.

O assassinato de Giovani e a batalha pela definição de crime racial

1. Ao olharmos para os primeiros pronunciamentos oficiais que vão desde a Polícia Judiciária Portuguesa, passando pela Comunicação Social, também portuguesa – pois Cabo Verde não enviou nenhum jornalista a Bragança –, indo até às autoridades governamentais portuguesas e caboverdeanas, todos esses pronunciamentos iniciais têm, em comum, uma grande e maior de todas as preocupações: afirmar que Giovani não tinha sido vítima de um crime racial. Desta vez, o lugar central não foi ocupado por aquele discurso clássico, bastas vezes utilizado em inúmeras ocasiões, em que se...