O Governo agendou para os dias 8 e 9 deste mês, no Hotel Hilton, na ilha do Sal, uma conferência internacional sobre “Liberdade, Democracia e Boa Governança: Um olhar a partir de Cabo Verde”. O evento, organizado pela Chefia do Governo e presidido pelo primeiro-ministro, espera mais de 300 participantes nacionais e internacionais e vai custar ao Estado 55 mil contos, conforme o despacho publicado no Boletim Oficial de 27 de Março. Para 2025, ano do cinquentenário da independência nacional, está prevista a inauguração de um monumento dedicado à Liberdade e Democracia e cujo valor...
A presidência portuguesa do Conselho da União Europeia (UE) acolhe hoje a 11.ª reunião ministerial UE-Cabo Verde, que se realiza em Lisboa, para debater vários assuntos, entre os quais a próxima cimeira entre os dois blocos.
O secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) disse este domingo, 13, que um dos objetivos nos seis meses de mandato que lhe restam é o de "estreitar" as relações da organização com a União Europeia.
O Banco de Cabo Verde (BCV) confirmou esta quinta-feira, 3, que recebeu a deliberação da administração do Banco Privado Internacional, um dos quatro bancos ‘offshore’ que funcionam no país, para a sua liquidação e que foi uma decisão voluntária dos acionistas.
O presidente do Conselho de Administração da Emprofac rechaça responsabilidade da distribuidora de medicamentos e produtos farmacêuticos pela escassez de máscaras nas farmácias, notando que a importação desse equipamento de protecção individual é livre e que existem 20 empresas com licença para operar no mercado. Em entrevista concedida ao Santiago Magazine, por e-mail, Gil Évora explica que a criticada portaria que aprova o circuito da comercialização das máscaras não médicas e de uso comunitário é garantir o controlo de preços, celeridade da distribuição e...
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, admitiu hoje, em entrevista à Lusa, uma “forte recessão económica” este ano, devido à pandemia da Covid-19, prevendo um Orçamento retificativo até Junho para mitigar a crise.
A Guiné-Bissau vive nestes dias mais uma situação inédita na sua democracia com a existência de dois presidentes e dois primeiros-ministros, numa história que se arrasta desde o anúncio dos resultados das presidenciais de 29 de dezembro.