O Presidente de Angola considerou que a sua chegada ao posto mais alto da União Africana (UA), foi uma vitória dos angolanos. Mas João Lourenço disse contar com o apoio de todos os países-membros para “construir a África que sonhamos”.
No ano em que celebra 50 anos da sua independência (11 de Novembro), Angola assume pela primeira vez a presidência da União Africana durante 2025. No seu discurso de aceitação, no passado sábado, 15, o chefe de Estado angolano, João Lourenço, definiu a “Paz e Segurança” como factores determinantes para valorizar e potenciar o desenvolvimento de África, elegendo para o seu mandato de um ano centrado na “importância do investimento nas infra-estruturas” como factor força-motriz. O novo líder da UA, quer uma África menos dependente de financiamento externo, razão pela...
A precarização das condições de vida dos cabo-verdianos, impulsionada pelo aumento dos preços, das taxas e das desigualdades sociais, é uma realidade incontestável. A imposição de políticas econômicas regressivas deteriora o poder de compra das famílias, aprofundando a vulnerabilidade social. Como alerta Sen (1999), "desenvolvimento deve ser visto como a expansão das liberdades reais que as pessoas desfrutam, e não como um simples crescimento econômico divorciado da realidade social. Neste cenário, torna-se imperativo um compromisso genuíno com políticas de inclusão...
O Presidente da República José Maria Neves entregou hoje, na cidade da Praia, insígnias da condecoração às Forças Armadas, destacando a sua importância histórica e actual na construção de um Cabo Verde livre, soberano e unido.
...esta gente é uma chusma de hipócritas. Quando, enquanto jornalista e cidadão, criticava os governos do PAICV, era o maior do mundo e usufrutuário dos maiores encómios, inclusive, do atual primeiro-ministro e dos dirigentes do MpD (e tenho tudo registado). Eu não mudei um milímetro nas minhas convicções (e eles sabem-no!). Mas, em boa verdade, eles também não mudaram quando chegaram ao poder: apenas se revelaram. Podem continuar a chafurdar, até podem inventar novas narrativas e, eventualmente, forjar documentos (esta gente é capaz de tudo), a minha determinação é muito...
...subsistem ainda em vários Estados da CPLP fortes resquícios do Estado policial e autoritário, sendo, por um lado, corriqueiras e sistemáticas as violações dos direitos humanos e dos direitos, liberdades e garantias dos seus cidadãos, e, por outro lado, a quase totalmente descredibilização das eleições periodicamente realizadas (mas nem sempre e com regularidade em todos os países da CPLP) para os diversos órgãos de soberania e os vários níveis do poder político. Isso mesmo atestam os mais recentes acontecimentos em vários países afro-lusófonos.
O ano de 2024 que vai terminar merece ser lembrado e reverenciado pela batalha diária do povo anónimo que no país e na diáspora lutou arduamente contra as marés e injustiças diversas e venceu mas, gostaríamos de destacar e homenagear duas classes profissionais, em particular, a classe docente e os profissionais da saúde que pelas suas ações sindicais colocaram a nu o nível de descontentamento que estavam sofrendo diretamente e indiretamente que o povo também estava sujeito.